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Guardas municipais de Branquinha são soltos após determinação judicial

Carlos e Jaelson vão responder por lesão corporal, abuso de autoridade, fraude processual e porte ilegal de arma

Os guardas municipais Carlos Roberto da Silva, 29 anos, e Jaelson Ferreira da Silva, 25, flagrados em vídeo agredindo um jovem durante uma abordagem, em Branquinha, foram soltos na tarde desta terça-feira (12), após revogação da prisão temporária. Os dois vão responder - em liberdade - por lesão corporal, abuso de autoridade, porte ilegal de arma e fraude processual.

Os dois estavam detidos no Centro Integrado de Segurança Pública (Cisp) de Murici e o caso sob a responsabilidade do delegado Sidney Tenório.

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"Já foi instaurado inquérito nesse sentido, vão responder em liberdade e não mais pelo homicídio. No caso do homicídio, as investigações avançaram e apontam para linha de tráfico de drogas. Amanhã devo colher novos depoimentos", explicou Tenório.

A Justiça alagoana determinou a soltura de Jaelson e Carlos que chegaram a ser considerados suspeitos da morte de um jovem na cidade. A decisão foi proferida pela juíza Emanuela Porangaba.

"Após o decreto de prisão temporária dos acusados, a polícia judiciária continuou as investigações, oportunidade em que surgiu uma nova linha de investigação, o que aparentemente exime os representados de responder pelo crime de homicídio qualificado praticado em desfavor de Wanderson Alves da Silva", aponta a magistrada.

Jaelson e Carlos foram detidos no início do mês e levado para o Centro Integrado de Segurança Pública (Cisp) de Murici. De acordo com investigações da polícia, entretanto,  Wanderson, que tinha 18 anos, foi morto não pela dupla, mas pelo envolvimento com o tráfico de drogas na região.

Os guardas foram apontados no assassinato devido a imagens gravadas de um celular - no dia 28 de janeiro - que mostravam os dois agredindo, algemando e levando em uma viatura a vítima depois de uma abordagem truculenta a um grupo de jovens em Branquinha.

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