Filho
Segundo reportagem, os documentos mostravam que Martins era um dos alvos da delação de Léo Pinheiro, da OAS.
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Como o acordo com a empreiteira não fora assinado nem homologado pela Justiça, as informações fornecidas por Léo Pinheiro durante as negociações não podiam ser usadas pelos investigadores. Mesmo assim, Dallagnol insistiu com Pelella.
"Não está nos anexos, mas iriam entregar. Só não lembramos se era corrupção ou filho? Vou ver se alguém lembra e qualquer coisa aviso, mas já cabe a ponderação pq seria incompatível", afirmou.
Segundo Léo Pinheiro, a OAS pagou R$ 1 milhão a um filho do ministro em 2013 para obter uma decisão favorável no STJ. Em janeiro deste ano, Martins disse à Folha que nunca atendeu pedidos da OAS e sempre se declarou impedido de julgar ações em que o filho atue. A vaga foi ocupada, em março de 2017, por Alexandre de Moraes, ex-ministro da Justiça.