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Adotar um cachorro pode ser igual a escolher alguém para namorar

Estudo realizado por psicólogos revelou que não escolhemos parceiros amorosos (ou cães) com base nas preferências que julgamos ter

Um estudo realizado por psicólogos da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, revelou que não escolhemos parceiros amorosos (ou cães) com base nas preferências que imaginamos.

A pesquisa, divulgada pela revista Galileu, analisou processos de adoção de cachorros em abrigos para fazer a adoção mais eficiente e entender como os adotantes escolhiam seus pets. Os cientistas perceberam que adotar um companheiro canino tem uma dinâmica similar a que temos na hora de escolher alguém para namorar: e na realidade nem sempre escolhemos companheiros com base nas preferências que julgamos ter.

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"O que sabemos neste estudo é o que as pessoas dizem querer num cão nem sempre coincide com o que elas efetivamente escolhem", contou a líder da pesquisa, Samantha Cohen.

Para efeitos da pesquisa, os investigadores separaram os animais por 13 critérios: idade, sexo, cor, tamanho, se eram ou não abandonados, se haviam sido treinados, nervosismo, senso de proteção, inteligência, excitação, disposição para brincar, afabilidade e nível energético. Depois, foram analisadas as preferências de 1.229 pessoas que visitaram o abrigo de animais, dos quais 145 fizeram uma adoção.

Apesar da maioria dos participantes terem apresentado várias exigências ?  das quais a  característica da afabilidade foi a mais solicitada ? os indivíduos acabavam por optar por animais que correspondiam a apenas algumas dessas preferências, como idade e disposição para brincar. Outros critérios que eram pré-definidos pelos futuros donos, como cor e o fato do cão ser abandonado, tiveram uma menor influência na decisão final que levou à adoção.

Os abrigos são ambientes extremamente estressantes, que podem alterar o comportamento real de um cão. Por isso, segundo os investigadores, escolher um bichinho com base na personalidade é equivalente a escolher um parceiro amoroso com base no quão bem falam em público. Para facilitar a adoção de cachorros menos sociáveis e estressados, os abrigos procuram colocá-los em locais temporários e calmos para que os animais demonstrem os seus traços mais amigáveis.

Porém, segundo Cohen, no processo de adoção canina, assim como no mundo do namoro, a aparência também importa. "Conforme muitos psicólogos têm demonstrado em experiências de encontros rápidos, a atração física é muito importante. A maioria das pessoas procura um cachorro bonito", explicou a cientista.

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