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VÍDEO: homem quebra coluna de prédio antes de desabamento em Fortaleza

Imagens mostram pilar sendo quebrado por trabalhadores e quedas de estruturas do prédio

Vídeos gravados por câmeras do circuito interno de segurança mostram um pedreiro fazendo reparos nas colunas do Edifício Andrea, em Fortaleza, minutos antes do prédio desabar no dia 15 de outubro. Quatro das cinco pessoas que aparecem nas imagens conseguiram sobreviver. A síndica, que acompanhava as obras, é considerada desaparecida.

Nas imagens obtidas pelo G1 aparecem dois engenheiros - José Andresson Gonzaga dos Santos e Carlos (sobrenome não informado) -, o operário Amauri (sobrenome não informado), a síndica, Maria das Graças Rodrigues, 53 anos, e o porteiro do prédio, Francisco Rodrigues Alves, 59 anos. Saiba o estado de saúde deles.

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O porteiro, o pedreiro e dois engenheiros conseguiram correr e escapar. Já a síndica, que acompanhava o início de obras no local, está desaparecida

Ao todo, seis pessoas morreram na tragédia. Sete foram resgatadas com vida e quatro estão desaparecidos.

Veja como foi a movimentação no prédio antes do desabamento:

O retorno da síndica Maria das Graças ao estacionamento acontece poucos instantes antes de o imóvel desabar, por volta das 10h30. Em outro vídeo, que mostra o desabamento, é possível perceber o momento em que ela é atingida pela estrutura do prédio.

Reforma no prédio

O engenheiro técnico apontado em documento como responsável pela reforma e proprietário da empresa Alpha Engenharia, José Andreson Gonzaga dos Santos, disse à polícia que iniciou as obras no prédio no último dia 15 de outubro. No entanto, moradores afirmaram que a reforma começou no dia 14 de outubro, um dia antes da tragédia.

"Eu ainda reclamei daquele serviço. O cara descascou todas as colunas. Cinco colunas. Quando ele foi mexer no pilar principal, deu um 'papoco', os ferros estouraram e o prédio desceu", afirma Paulo Bezerra Martins, morador do primeiro andar do edifício Andrea.

Segundo o engenheiro, a obra para recuperação dos pilares e das vigas do condomínio foi orçada no valor de R$ 22.200. Ele afirmou à polícia que os pilares estavam com as ferragens com nível alto de corrosão. No momento do acidente, Andreson e os funcionários estavam no condomínio, mas não chegaram a ficar sob os escombros.

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