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Câmara vota amanhã como enviará impeachment de Trump ao Senado

Pelosi fez reunião privada com deputados; Senado tem maioria republicana

A Câmara dos Deputados dos Estados Unidos vai votar na quarta-feira (15) algumas questões formais de como enviará as acusações contra Donald Trump para o Senado, determinou a presidente da casa, Nancy Pelosi. Ela afirmou isso em uma reunião privada, relatada pela agência Reuters e jornais americanos.

Com a votação na quarta-feira (15), inicia-se o processo para que o julgamento no Senado. A ideia é nomear uma equipe de deputados que vão fazer a acusação contra Trump. De acordo com o "The New York Times", no fim da própria quarta, eles vão cumprir o ato protocolar de levar os artigos até o prédio do Senado -ou seja, farão uma apresentação formal.

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Trump sofreu um impeachment na Câmara no dia 18 de dezembro, mas, pelas regras dos EUA, ele não é afastado do cargo -isso só acontecerá caso o Senado o considerar culpado.

Pelosi ainda não enviou o processo para o Senado, que é controlado pelo Partido Republicano, o mesmo do presidente Trump.

Trump sofreu impeachment em dezembro por abuso de poder, ao pressionar o governo da Ucrânia para anunciar que iria investigar Joe Biden, um pré-candidato do Partido Democrata. Além disso, os deputados também consideraram que o presidente obstruiu o Congresso.

Pelosi demorou propositalmente para enviar as acusações para o Senado em uma tentativa de fazer com que novas testemunhas fossem ouvidas.

O líder do Senado, Mitch McConnell, é um aliado de Trump, e considera que ouvir novos depoimentos prejudica o presidente.

Dificilmente o Senado começará o procedimento ainda nesta semana -há inclusive novos senadores que tomarão posse e outras formalidades para serem completas.

Espera-se que Trump seja inocentado no Senado -os republicanos dominam a casa, e, para tirar o líder do Executivo do cargo são precisos dois terços dos votos.

O presidente nega ter pressionado a Ucrânia ou ter obstruído o Congresso. Ele classifica o impeachment que ele sofreu como uma tentativa dos democratas para atrapalhar sua reeleição neste ano.

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