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Maia cobra Bolsonaro sobre eventual volta da CPMF, e insiste: "Não passa"

O ministro da Economia, Paulo Guedes, defende a volta do imposto, mas com nova roupagem. Presidente da Câmara diz que deputados não aprovam

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta quarta-feira (22/7) que aguarda uma posição do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), sobre o eventual envio de um imposto semelhante à antiga Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), agora com a incidência apenas sobre transações digitais.

"Vamos esperar o presidente da República. Se o presidente encaminhar a emenda, o debate terá que ser feito", disse Maia durante transmissão ao vivo no Instagram.

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Segundo o deputado, caso Bolsonaro encaminhe ao Congresso a proposta da "nova CPMF", ele irá "trabalhar" para que a matéria seja derrubada ainda na comissão especial da Casa, sem nem sequer chegar a ir a plenário. "Mas só se o presidente da República assinar [o texto]", ressaltou.

Para Maia, se o governo insistir na recriação do imposto, a Câmara irá derrotá-lo. "Não passa na Câmara", enfatizou. Em meio ao debate, líderes partidários já se posicionam contrários à medida - inclusive parlamentares dos partidos do Centrão, aliado recente de Bolsonaro.

Para tentar mitigar o impacto econômico da pandemia do novo coronavírus, o ministro da Economia, Paulo Guedes, defende a desoneração da folha de pagamento para a criação de novos empregos. Entretanto, em troca, quer taxar transações digitais. O tributo não leva o nome de "CPMF", mas, na prática, seria equivalente ao antigo imposto.

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