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Em Alagoas, 77% das internações em hospitais em 2019 foram através do SUS

Pesquisa do IBGE aponta que pessoas pardas e pretas, com baixa renda familiar per capita, foram as que mais utilizaram o serviço no estado

Sete em cada dez (77%) internações por 24 horas ou mais em Alagoas, no ano de 2019, foram através do Sistema Único de Saúde (SUS), conforme revela a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) divulgada nesta sexta-feira (4), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O percentual representa a sétima maior proporção entre as unidades da federação, sendo maior ainda que os números nacionais.

No Brasil, 64,6% das internações foram através do SUS, com destaque para as regiões Norte (76,2%) e Nordeste (77,8%). O Maranhão (89,2%) ficou no topo, enquanto o Distrito Federal (47,6%) registrou a menor porcentagem.

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A pesquisa também apresentou a internação através do SUS segundo o corte do rendimento e cor ou raça. Sob o critério da renda domiciliar per capita, 94,8% das pessoas que não tinham rendimento ou que tinham renda de até ¼ do salário mínimo ficaram internadas em hospitais através do SUS. A proporção vai diminuindo conforme o aumento da renda e chega a 0% entre as pessoas com mais de cinco salários mínimos.

Na análise da cor ou raça em Alagoas, 68,9% das pessoas brancas se internaram por 24 horas ou mais através do SUS, percentual que subiu para 73,1% entre os pretos e alcançou 81,7% dos pardos.

A edição de 2019 da PNS foi realizada em parceria com o Ministério da Saúde em 108 mil domicílios, dos quais mais de três mil integravam a amostra em Alagoas. Neste primeiro volume, as informações divulgadas abordam temas como as características dos domicílios, as visitas domiciliares de equipe de saúde da família e agentes de endemia, a cobertura dos planos de saúde e a utilização dos serviços de saúde.

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