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Servidores reagem à Previdência de Renan Filho e ALE reforça segurança com PMs

Trabalhadores se queixam que, apesar de a proposta afetar a vida do funcionalismo, não houve discussão sobre o texto

Centenas de servidores públicos engrossaram o tom contra o texto da reforma da Previdência de Renan Filho e cobraram da Assembleia Legislativa, na tarde desta segunda-feira (9), a discussão do projeto enviado pelo governo que reforma a Previdência. A matéria, apesar de impactar na vida de milhares de servidores, não foi discutida com o funcionalismo e, mesmo assim, o governo mantém "o rolo compressor" e planeja votar a proposta na sessão ordinária dessa terça-feira (10).

O texto foi criticado, também, pela Associação dos Procuradores do Estado. Em uma Nota Técnica, de 17 páginas, os procuradores apontaram diversos vícios e inconstitucionalidades no projeto. Sob forte esquema de segurança da Polícia Militar, os servidores fizeram ato no hall de entrada da Casa, onde pediam apoio aos parlamentares. Por decisão da segurança do Legislativo, apenas 50 servidores manifestantes puderam ter acesso à galeria do plenário, onde acompanharam a sessão ordinária e se manifestaram contra a matéria que tramita na Casa.

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De acordo com a presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Rilda Alves, os representantes dos servidores visitaram gabinetes de nove deputados, na última sexta-feira, solicitando apoio à categoria do funcionalismo. Na ocasião, conforme relataram, também protocolaram pedidos para a realização de audiências públicas, para debater o texto da reforma. Apesar de o projeto impactar na vida de milhares de servidores, a proposta não foi discutida em nenhum momento com os trabalhadores.

Imagem ilustrativa da imagem Servidores reagem à Previdência de Renan Filho e ALE reforça segurança com PMs
| Foto: FOTO: Marcelo Amorim

A sindicalista destacou ainda que o governo tem prazo até julho de 2020 para fazer a reforma Previdência com base no que determina a Proposta de Emenda Complementar (PEC), aprovada pelo Congresso Nacional. "Essa Casa é espaço de diálogo. O governador Renan Filho não tem nenhuma sensibilidade com os servidores. Diz que é amigo pelas redes sociais e, depois, apunhá-la pelas costas, enviando esse projeto. Essa proposta prejudica o funcionalismo estadual. A gente quer ser ouvido, quer dialogar", reforçou Rilda, enquanto discursava para dezenas de trabalhadores do Estado.

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