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Ex-subcomandante flagrado agredindo mulher é realocado de setor na PM

Major André Dias está atuando nas atividades burocráticas

Passados quase 30 dias do caso em que o major André Dias aparece em um vídeo agredindo uma jovem de 18 anos com um tapa no rosto, o PM continua trabalhando, mas em atividades burocráticas em outro setor na corporação. O caso aconteceu no dia 25 de dezembro, no bairro da Serraria, em Maceió, quando a mulher comemorava o seu noivado com familiares e amigos.

Após o início das investigações na Delegacia da Mulher e na Corregedoria da PM, André Dias, que era lotado no 4º Batalhão de Polícia Militar (BPM), onde tinha a carreira de subcomandante, foi realocado para a 1ª Seção do Quartel Geral da Polícia, onde, agora, faz serviços administrativos.

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Para o major Luiz Santos, comandante do 4º BPM, à época chefe de André Dias, o acusado de agressão a jovem sempre teve atitudes profissionais diante do batalhão no qual ele era alocado. "Esse caso para mim foi uma surpresa. Ele sempre foi muito profissional, tanto que era o nosso subcomandante", disse, acrescentando que, no período dessa ocorrência, o PM estava de férias.

Na última sexta-feira foi aberto um procedimento administrativo na Corregedoria da PM para apuração do caso. O processo deve durar 30 dias, podendo ser prorrogado por mais 20. No período, a defesa e a acusação devem prestar depoimento.

"Essa situação não cabe prisão de imediato. É uma situação de um desentendimento civil e a apuração é quem vai apontar o grau de responsabilização do militar. Então, só depois desse período saberemos se haverá punição e qual será ela", disse o subcorregedor da PM, tenente-coronel Klingermário.

Já o caso na Delegacia da Mulher, onde a vítima fez a denúncia, um Termo Circunstanciado de Ocorrência foi confeccionado e, agora, a Polícia Civil tem o prazo de até 12 dias para encaminhar ao Juizado. "Ele não vai ser punido só juridicamente, será punido profissionalmente", apontou a chefe de operações da Delegacia da Mulher, Zeina Oliveira.

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