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Polícia ainda não tem pistas sobre paradeiro de mulher desaparecida há 10 dias

Familiares acreditam que Maria Aparecida não esteja mais em Maceió

A cada dia que passa sem notícias de Maria Aparecida Liberato Cardoso, de 54 anos, aumenta a angústia e o sofrimento dos familiares da senhora, que está desaparecida há mais de 10 dias, quando deixou um bilhete em casa avisando que sairia para fazer compras e não mais retornou. A Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic), da Polícia Civil, passou a investigar o caso, mas, na manhã desta segunda-feira (10), o delegado Fábio Costa disse àGazetawebque não tem novidades sobre o caso.

O filho mais velho da dona Maria Aparecida, Armando Alves, disse que a família continua cobrando da polícia mais agilidade e uma resposta para o desaparecimento. Ele também lamenta ter que conviver com muitos boatos sobre o caso.

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"Ela não desapareceu outras vezes como andam dizendo, ela não tem esse hábito, nunca dormiu fora de casa", esclarece.

Além disso, Armando reclama que as pessoas têm confundido o desaparecimento de Maria Aparecida com o de outra mulher que já foi encontrada.

"As pessoas estão vendo a foto de uma pessoa que estava desaparecida e acham que ela. Dizem que ela já foi achada, mas não foi. Estamos cobrando agilidade, a família está procurando, sempre divulgando, vamos em abrigos, hospitais, no IML, todos os lugares, mas mesmo com toda divulgação, não temos pistas", disse.

A família acredita que alguém pode está se aproveitando do estado psicológico da senhora, que sofre de esquizofrenia. "Ela tem problema psicológico e alguém pode ter se aproveitado disso. Ela estava com documento e dinheiro e pode ter sido vítima de alguém que pode ter aliciado ela".

A medida que os dias vão passando, a possibilidade de que ela esteja em Maceió vai ficando pequena.

"Nós fomos até a imprensa e conseguimos atingir todo estado com essa divulgação. Então, a possibilidade dela estar em Maceió é menos provável, mas pode ser que ela esteja no interior. Se alguém estiver mantendo ela presa, é carcere privado. Esperamos que não seja mais uma dona Maria que desaparece e fica por isso", pontua.

Quem tiver alguma informação sobre seu paradeiro, pode entrar em contato com a família pelos números (82) 99111-1116 e/ou (82) 98876-5624.

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