Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Geofísicos da UFRN sugerem estudo mais profundo para descobrir causas de tremor

Relatório produzido pelos técnicos não aponta causas de abalo no Pinheiro

O relatório produzido por geofísicos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) não apontou um fator concreto que pudesse justificar os tremores e as consequências dele em trecho do bairro do Pinheiro, em Maceió. A sugestão é que seja feito um estudo mais profundo na área. Seria um novo mapeamento com até 50 metros de profundidade.

O laudo já está em posse da Secretaria Adjunta de Defesa Civil Municipal e vai ser discutido em uma reunião, marcada para esta quarta-feira (23), com representantes do órgão da prefeitura, da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, do Departamento Nacional de Produção Mineral e da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM).

Leia também

Os técnicos da UFRN fizeram uma sondagem do solo daquela localidade, mas não conseguiram, com os recursos que dispunham, detectar as causas do incidente.

Eles sugeriram que a Defesa Civil Municipal dialogue com outros órgãos para buscar colaboração do governo federal com a intenção de tentar decifrar os motivos do tremor.

Em entrevista àTV Gazeta, um dos geofísicos do Rio Grande do Norte sugeriu que o Município peça ajuda da União para utilizar recursos mais modernos para analisar o solo com uma profundidade ainda maior. Segundo ele, um estudo mais detalhado poderia trazer à tona o diagnóstico do problema.

O relatório mostra que o equipamento utilizado pelos geofísicos alcançou uma profundidade média de 15 metros e, na primeira etapa dos levantamentos, não foi identificada qualquer estrutura que justificasse a ocorrência do fenômeno.

PROBLEMA

O tremor de magnitude 2,5 na escala Richter, registrado no último dia 03 de março, assustou os moradores da região e foi sentido em outras partes da capital. No Pinheiro, especificamente, o abalo provocou agravou as rachaduras nas ruas e nos imóveis, que ficaram em evidência após fortes chuvas que caíram em Maceió no dia 15 de fevereiro.

*Com TV Gazeta

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas

X