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Polícia Civil prende cerca de 80 suspeitos em operação contra milícia no RJ

Quatro criminosos morreram na ação, que é uma das maiores já realizadas pela polícia contra a milícia

Cerca de 80 suspeitos foram presos, na manhã deste sábado (7), em uma das maiores operações contra a milícia do Rio. A ação é coordenada por policiais das Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense e conta com o apoio da Delegacia de Homicídios da Capital, Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), 27ª DP (Vicente de Carvalho) e 35ª DP (Campo Grande).

Segundo a Polícia Civil, pelo menos quatro criminosos morreram durante um confronto. Cerca de 30 fuzis e 20 pistolas foram apreendidos. Os presos estão sendo levados para a Cidade da Polícia, na Zona Norte do Rio.

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De acordo com a investigação, iniciada há cerca de dois anos pela Delegacia de Homicídios da Capital, Wellington da Silva Braga, o Ecko, apontado como o chefe da maior milícia do estado, estaria presente. O miliciano conseguiu escapar do cerco da polícia na ação deste sábado.

Ecko é irmão de Carlos Alexandre Braga, o Carlinhos Três Pontes, miliciano que foi morto em abril do ano passado durante uma operação na Polícia Civil. Carlinhos era um dos criminosos mais procurados do estado e comandava o tráfico de drogas em comunidades da Zona Oeste atuava no controle de vans que circulam da região.

Na operação deste sábado, foram recuperados 15 carros roubados e também foram apreendidas granadas e roupas militares.

No fim do mês passado, imagens do Globocop flagraram uma guerra entre traficantes e milicianos na Praça Seca, também na Zona Oeste. Na fuga, os criminosos chegaram a parar o trânsito na Rua Cândido Benício, uma das principais ruas da região, que fica em frente a uma estação do BRT.

Atualmente, as milícias atuam 11 municípios da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. As áreas de influência desses grupos criminosos somam 348 km², o equivalente a um quarto do tamanho da capital. É um conjunto de territórios em que vivem 2 milhões de pessoas que, no dia a dia, são coagidas a usar o transporte, o botijão de gás; a pagar por segurança e pelo sinal de TV; além de consumir água e os alimentos da cesta básica dessas quadrilhas.

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