Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Com altas sucessivas, Procon passa a monitorar preço da gasolina mês a mês

Após acompanhamento, órgão disse que autuará postos que estiverem fora da regra

O Procon de Maceió passou a adotar uma estratégia diferenciada para monitorar as oscilações dos preços dos combustíveis praticados nos postos da capital. Os fiscais vão acompanhar os valores mês a mês e o órgão já avisou que se encontrar disparidades em relação aos demais estados da federação, seguindo a média nacional, passará a autuar os donos dos estabelecimentos por descumprir as regras.

O superintendente do Procon em Maceió, Leandro Almeida, disse que o método adotado se faz necessário diante da nova política de preços da Petrobras. Aqui, a equipe está na responsabilidade de coletar dados no site da Agência Nacional de Petróleo (ANP) e se dividir na pesquisa de campo para verificar os preços por amostragem.

Leia também

A ação nova de monitoramento começou a ser colocada em prática agora no mês de janeiro pelo órgão. Como é uma medida recente, o Procon ainda não tem o relatório parcial da oscilação dos preços e também não avaliou quais ações serão tomadas em seguida.

Nessa quinta-feira (26), maioria dos postos da capital amanheceram com o valor da gasolina comum reajustado (a média passou para R$ 4,39).

"Estamos trabalhando em cima de ações para o carnaval, mas sem deixar de lado essa questão dos combustíveis, que vinculou matéria afirmando que o aumento não condiz com o valor praticado, uma vez que também foi anunciado um decréscimo", afirmou Leandro Almeida.

Ele informou que o Procon solicitou informações do Sindicato dos Combustíveis de Alagoas e em primeiro plano alega-se que a Petrobras anuncia baixa um dia e, logo em seguida, aumenta.

O dono de posto diz que acaba comprando pelo preço maior e quando anuncia a baixa ele tem estoque do preço mais caro, ficando impossibilitado de baixar. Diz ainda que quando vai comprar da distribuidora já tá o preço maior", comenta.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas

X