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Ministério Público de AL diz que esquema de prefeito preso movimentou R$ 500 mil

Segundo MPE, Arnaldo Higino foi pego no momento em que recebia dinheiro de uma empresa

O prefeito de Campo Grande, Arnaldo Higino Lessa, foi preso, na manhã desta sexta-feira (24), numa operação comandada pelo Ministério Público Estadual (MPE). O gestor foi flagrado no exato instante em que estava pegando uma quantia em dinheiro, que seria fruto de propina. O MP aponta que o esquema já movimentou cerca de R$ 500 mil.

O gestor é acusado de receber propina em troca de vantagens e foi autuado em flagrante.

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A ação que resultou na detenção do prefeito foi liderada pessoalmente pelo procurador-geral de Justiça de Alagoas, Alfredo Gaspar de Mendonça Neto, com apoio dos promotores que integram o Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc) e do Gaesf.

Informações repassadas pela assessoria de comunicação do MPE dão conta de que Higino Lessa já vinha sendo investigado pelo gabinete da chefia do Ministério Público há algum tempo.

O órgão começou a apurar denúncia de que ele estaria recebendo propina e passou a monitorá-lo, conforme nota encaminhada à imprensa.

Higino foi levado para fazer exame de corpo de delito, no Instituto Médico Legal (IML) de Maceió e, depois, ouvido pelo procurador.

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