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Acusado de matar a estudante Giovanna Tenório é ouvido e nega crime

Julgamento acontece desde o início da manhã e deve terminar somente nesta sexta-feira

O julgamento de Luiz Alberto Bernadino da Silva, acusado de matar a estudante de Fisioterapia Giovanna Tenório, teve continuidade na tarde desta quinta (28), no Fórum de Maceió. Após serem ouvidas as testemunhas, o réu foi interrogado e negou participação no crime.

Luiz Alberto, que na época trabalhava como caminhoneiro, disse que no dia do assassinato fez a entrega de frutas e que foi para casa alimentar seus cachorros. Logo depois seguiu para a casa da mãe dele, no Eustáquio Gomes. Em relação ao celular da vítima, que foi encontrado em sua posse, afirmou ter comprado o aparelho no dia seguinte por R$ 40.

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Segundo o assistente de acusação Welton Roberto, o réu mentiu e teve, sim, envolvimento no crime. "Existem provas cabais da participação dele. Toda a parte do monitoramento eletrônico, do local onde o celular dele se encontrava, coloca Luiz Alberto na cena do crime. Além disso, a toalha em que foi envolto o corpo da Giovanna foi reconhecida pela própria companheira dele. Então, temos provas materiais para a condenação", afirmou.


			
				Acusado de matar a estudante Giovanna Tenório é ouvido e nega crime
FOTO: Itawi Albuquerque

O advogado de defesa Thiago Mota alegou que o réu é inocente e que não teve nenhum motivo para praticar o assassinato. "Ele sequer conhecia a vítima ou qualquer das pessoas às quais o processo está se referindo. O Ministério Público também não foi capaz de precisar quando, como e onde o crime ocorreu", ressaltou.

Após o interrogatório do réu, começou a fase dos debates. Acusação e defesa têm 1h30, cada, para falar. Havendo réplica e tréplica, é dada mais 1h. De acordo com o juiz John Silas, titular da 8ª Vara Criminal de Maceió, o júri deve terminar apenas nesta sexta-feira (29).

"Se chegarmos às 21h, vamos encerrar os debates, os jurados irão para um hotel que já está reservado e amanhã, às 8h, retomaremos os trabalhos", explicou o magistrado.

O promotor do caso é Antônio Villas-Boas. A defesa do réu também conta com o advogado Ricardo Moraes.

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