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Brechó ao ar livre no Jacintinho comercializa produtos por até R$ 5

Comerciantes buscam renda extra, enquanto compradores pretendem economizar; brechó funciona aos domingos

Comerciantes em busca de uma renda extra e compradores a fim de economizar. É assim que funciona o brechó montado aos domingos nas calçadas da principal rua do Jacintinho. O local tem sido um ponto de encontro para venda e compra de roupas, sapatos e bolsas usadas. A mercadoria, adquirida através de doações ou compradas em bazares realizados por igrejas, é comercializada a R$ 3 ou R$5, a depender da qualidade do produto.

A aposentada Josefa Maria, de 70 anos, vê o negócio como uma fonte de renda para ajudar nas despesas na casa. Ela mora com dois netos e divide o dinheiro da aposentadoria para fazer feira, comprar remédios e negociar as mercadorias. A senhora conta que negocia sempre aos sábados e domingos e o valor arrecado varia de acordo com o que está disponível e com o movimento. As roupas costumam ser compradas a R$ 2 e repassadas ao consumidor por até R$ 5.

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"Quando a roupa está seminova, conseguimos vender por até R$ 5. O lucro é pouco, mas ajuda nas despesas da casa. Tem fim de semana que dá pra vender bem, já cheguei a conseguir R$ 60, mas tem fim de semana que é mais fraco. Hoje mesmo só consegui R$ 30 e com muito esforço", diz ela sobre este domingo (10).


			
				Brechó ao ar livre no Jacintinho comercializa produtos por até R$ 5
FOTO: Keila Wanderley

Para a diarista Ana Lucia Lima, que mora na Garça Torta, o brechó é mais um momento de distração. As roupas que ganha e não servem para ela ou para o marido, então ela leva para vender. Costuma arrecadar cerca de R$ 20.

"Venho mais para conversar com as pessoas, me distrair. Aproveito também para comprar produtos que me interessam. Mas a minha renda mesmo é das faxinas que faço. Tem fim de semana que o que ganha aqui não compensa nem o valor do ônibus."

Cliente do brechó ao ar livre, José da Rocha frequenta esse comércio atrás de roupas para usar no trabalho. Ele é morador do Jacintinho e trabalha em uma usina em Marechal Deodoro. Diz que consegue encontrar bons produtos e com o preço mais acessível. "Não dá para ficar usando roupa boa no trabalho. Então, costumo vir aqui para encontrar peças usadas, mas que ainda estão boas e com um preço melhor."

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