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Vítimas de golpe do glaucoma em Marechal Deodoro passarão por reavaliação

Esquema criminoso que desviava recursos com falso diagnóstico causou problemas aos pacientes

Mais de 200 moradores de Marechal Deodoro, que estão cadastrados no programa da doença ocular glaucoma, irão passar por uma reavaliação médica, de acordo com a Secretaria de Saúde do município. Como exibido pelaTV Gazetanesta quarta-feira (28), a medida foi tomada após a polêmica do golpe do falso glaucoma.

O golpe consistia no diagnóstico errado de casos de glaucoma ou na prescrição de medicamentos mais caros. Segundo a polícia, os pacientes assinavam fichas em branco quando iam receber colírios, o que facilitava a ação dos criminosos.

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Os pacientes começaram a se queixar após a troca do colírio usado no tratamento, que acarretou em reações adversas, como a sensação de queimação e mudança na cor dos olhos.

Fantástico

O esquema foi destaque do programa Fantástico, da TV Globo, do último dia 25. A Polícia Federal deflagrou a chamada Operação Hoder no dia 13 de junho deste ano, com o objetivo de desbaratar um grupo suspeito de desvio de recursos do Sistema Único de Saúde (SUS). Durante a operação, duas pessoas foram presas em Alagoas e uma em Goiás.

Foram cumpridos mandados de busca e apreensão em cinco empresas, uma delas em Alagoas, com sedes em Maceió, Penedo e Arapiraca. As clínicas que foram alvos da ação conjunta prestam serviços hospitalares oftalmológicos.

O esquema desviou cerca de R$ 30 milhões do Sistema Único de Saúde (SUS) em Alagoas e em mais quatro estados do país. O esquema foi desbaratado pela Polícia Federal, após denúncia de um médico que se negou a fazer parte da quadrilha.

De acordo com a investigação, os fraudadores não assinalavam qual colírio estava sendo fornecido e entregavam medicamentos mais baratos. Entre os suspeitos está o médico André Born, ex-secretário adjunto da Saúde em Maceió, que já ocupou no Ministério da Saúde. Ele chegou a ficar preso, mas ganhou a liberdade depois.

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