Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Temer diz que protestos contra reforma da Previdência têm 'natureza política'

Declaração foi em encontro de empresários em SP. Segundo ele, Congresso pode alterar texto da reforma, mas importante é manter a "espinha dorsal"

O presidente Michel Temer afirmou nesta sexta-feira (17), em encontro com empresários em São Paulo, que os protestos contra a reforma da Previdência têm "natureza política" e não possuem argumentos técnicos.

Na quarta-feira (15), ocorreram manifestações em todas as capitais do país contra as mudanças na Previdência enviadas pelo governo ao Congresso. Em São Paulo, e na região metropolitana da capital paulista, por exemplo, ônibus e metrô pararam no início da manhã (a circulação voltou parcialmente por volta das 8h30).

Leia também

Opositores da reforma alegam que as mudanças vão retirar direitos do trabalhador, o que o governo nega.

Entre as medidas propostas pelo projeto de reforma está a criação de idade mínima de aposentadoria de 65 anos, para homens e mulheres, e a exigência de que os trabalhadores contribuam por 49 para terem direito ao benefício integral pelo INSS.

"Vejo movimentos de protesto de natureza política, não têm argumento técnico. Se nós evidenciarmos que não há deficit na Previdência, como foi contestado, nós dizemos: 'bom, não precisa fazermos nada'. Mas nós temos um déficit de R$ 149 bilhões", afirmou Temer no discurso para os empresários.

O presidente voltou a dizer que o texto da reforma da Previdência, que está em análise no Congresso, pode passar por alterações pontuais. Segundo ele, o essencial é que se mantenha a "espinha dorsal" da proposta enviada pelo Palácio do Planalto.

"Haverá modificação em um ou outro ponto? É muito provável. Achamos que a proposta ideal, fundamental, para colocar o país nos trilhos, é aquela que o Executivo mandou. Se houver necessidade de conversaçãoes, não estamos negando. O que não podemos é quebrar a espinha dorsal da Previdência", disse o presidente.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas

X