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'Recessão já terminou', mas Brasil ainda sente consequências, diz Meirelles

De acordo com o ministro, entre os efeitos da crise está o desemprego. Índice do Banco Central apontou que queda do PIB em 2016 superou os 4%

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou nesta terça-feira (21) que a recessão no Brasil já terminou. Entretanto, o país ainda sente as consequências geradas pela crise econômica que, segundo ele, é a "maior da história".

"O Brasil hoje já está crescendo. Isso é muito importante porque todos nós passamos por um momento muito difícil quando o Brasil enfrentou a maior recessão de sua história. Mas a mensagem aqui importante é que essa recessão já terminou. Vivemos ainda as consequências dela em muitos aspectos. Ela foi longa, difícil, dura, gerou esse número de desempregados, mas o Brasil já começou a crescer", disse Meirelles.

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A declaração foi dada durante uma reunião no Palácio do Planalto com a presença do presidente Michel Temer, ministros e parlamentares, para discutir a proposta de reforma da Previdência enviada pelo governo ao Congresso Nacional.

Na semana passada, o Banco Central divulgou que o seu Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado uma "prévia" do resultado do Produto Interno Bruto (PIB), aponta que a economia brasileira encolheu 4,34% em 2016.

O resultado oficial do PIB só será divulgado em 7 de março pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Rota de crescimento

De acordo com Meirelles, o Brasil não só voltou a crescer, mas também entrou em um rota de crescimento sustentável no longo prazo. Como argumento, citou que a confiança dos empresários e consumidores está se recuperando, o que não acontecia desde 2011, disse.

Meirelles falou ainda que o Brasil vai sair do "padrão" de ter uma crise econômica de "tempos em tempos", o que tem gerado insegurança em investidores e na própria população, para ter "períodos prolongados de crescimento."

"Começando a crescer devagar, mas é um crescimento que vai subindo ao longo do ano e cada vez vamos ter um crescimento que vai se acelerando", acrescentou. Em seguida, ele defendeu propostas do governo Temer, como a limitação do teto de gastos públicos e a reforma da Previdência.

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