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Retirada de civis e rebeldes é suspensa em Aleppo

Seis mil já deixaram a região leste da cidade e 50 mil ainda aguardam para sair

O governo sírio suspendeu a retirada de civis e rebeldes do leste de Aleppo na manhã desta sexta-feira (16). Os rebeldes são acusados de não respeitar os termos do cessar-fogo.

Fontes do governo afirmaram que rebeldes bloquearam a retirada de civis de duas cidades pró-governo, Foua e Kefraya, na província de Idlib na Síria, de acordo com a BBC.

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Enquanto isso, ônibus foram alvos de disparos. Uma fonte da segurança síria afirmou à agência que "homens armados não respeitaram as condições do acordo".

A TV estatal disse que os rebeldes tentaram levar cativos com eles enquanto saíam dos enclaves sitiados, segundo a BBC.

Na quinta-feira (15), o 1º grupo que se preparava para deixar Aleppo foi alvo de disparos. Três pessoas ficaram feridas, segundo a Reuters.

Ao menos 6 mil pessoas deixaram a cidade desde quinta-feira (15), mas as Nações Unidas dizem que 50 mil ainda esperam para escapar do cerco. Na cidade, faltam água e comida e há pouca assistência médica.

Apoiado pela Rússia, o exército sírio tomou quase todos os distritos controlados pelos rebeldes. Os Estados Unidos acusaram o governo sírio de promover um massacre na cidade do norte da Síria.

Negociações de paz

"Resta saber se o regime sírio, com o apoio da Rússia, está disposto a ir a Genebra preparado para negociar de forma construtiva, se está ou não disposto a deter esse abate de seu próprio povo", disse o secretário de Estado dos EUA, John Kerry.

Nesta sexta, o presidente russo, Vladimir Putin, declarou que a "próxima etapa" para a guerra na Síria será "um cessar-fogo no conjunto do território", segundo a France Presse.

"Negociamos ativamente com representantes da oposição armada, sobretudo graças à mediação da Turquia. Acordamos durante uma conversa telefônica com [o presidente turco Recep Tayyip] Erdogan propor às diferentes partes do conflito um novo lugar para as negociações de paz. Pode ser a capital do Cazaquistão, Astana", declarou Putin durante uma visita a Tóquio.

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