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Comitê brasileiro protesta vitória de queniano e Odair pode herdar ouro

Andrew Parsons, presidente do CPB, explica que o queniano Samuel Kimani teria corrido com venda fora do lugar

Aprimeira medalha do Brasil nos Jogos Paralímpicos do Rio foi de prata, mas pode acabar dourada ainda nesta quinta-feira. Odair Santos chegou em segundo na prova dos 5.000m T11, para deficientes visuais, no Engenhão, mas o Comitê Paralímpico do Brasil (CPB) e de outros países entraram com protesto quanto ao resultado que deu a medalha de ouro ao queniano Samuel Kimani. A alegação principal é quanto à venda utilizada pelo atleta, como explicou o presidente do CPB, Andrew Parsons.

- Depois da prova dos 5.000m T11, alguns países, entre eles o Brasil, entraram com alguns protestos contra o resultado do atleta queniano que, em tese, chegou em primeiro lugar. Ele teria infringido algumas normas, notadamente o uso da venda, porque não estaria colocada em frente aos olhos dele, estaria levantada, o que vai contra as regras porque ele pode ter alguma percepção de vulto e se beneficiar dessa situação. É (por) isso que o Brasil entrou com protesto e outros países entraram com protesto também. Agora, a gente tem que aguardar o resultado do protesto na arbitragem e, posteriormente, se o protesto for negado, ainda há a possibilidade de ir para o júri de apelação, que é a instância final - afirmou o dirigente.

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Por conta do protesto, a cerimônia de premiação da prova dos 5.000m T11 que aconteceria ainda pela manhã ficou para a parte da tarde no Engenhão. Wilson Bill, também do Quênia, levou o bronze, e poderia herdar a prata. O bronze, no caso de exclusão de Samuel Kimani, seria do turco Hasan Huseyin Kacar.

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