No início do mês, chegou ao conhecimento da redação do tabloide britânico 'The Sun' o vazamento de um suposto vídeo íntimo envolvendo o marido de uma conhecida celebridade e outros dois homens nas imagens. Sem informações suficientes para cravar a notícia, o jornal recuou, mas não teve jeito. Poucas semanas depois, o concorrente americano, o tabloide 'The National Enquirer' publicou dias atrás que o protagonista do vídeo é David Furnish, marido do cantor Elton John.
A história virou o assunto mais comentado da semana em todo o território inglês, não só pelo escândalo sexual em si, mas por que Elton John teria usado de toda a sua influência para impedir o vazamento das informações no país. Ele, inclusive, entrou com uma ação no Tribunal de Recursos, pedindo que imagens do vídeo com as cenas de sexo e sequer seu nome fossem divulgadas na Inglaterra.
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O pedido do cantor foi atendido pelo juiz, que decidiu que o direito à privacidade é superior ao direito de qualquer meio de comunicação de tornar a notícia pública. A decisão vem causando um grande debate em solo inglês, pois coloca em xeque a liberdade de imprensa e o acobertamento de informações na Inglaterra.
Com esta providência cautelar, Elton conseguiu que o vídeo fosse mantido em sigilo apenas no Reino Unido. Contudo, a imprensa americana não ficou proibida de divulgar a informação e, além do 'The National Enquirer', outro site, o 'Pop Goes The News', foi mais longe e revelou o que afirma ser a identidade dos outros homens que estariam com David Furnish no vídeo. Eles são, segundo o veículo, o casal gay formado pelo empresário britânico Daniel Laurence e seu companheiro.
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