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Servidores da Educação de Maceió mantêm greve até nova assembleia na segunda-feira

Nessa quinta-feira (4), Prefeitura emitiu ofício dando um ultimato aos docentes para que eles retornem imediatamente às atividades

Após o ofício enviado pela Prefeitura de Maceió, por meio da Secretaria de Educação, que ordena que os servidores retornem às atividades depois de quase um mês de greve, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoas (Sinteal) se pronunciou e afirmou à Gazetaweb que vai manter a paralisação até que o assunto seja debatido em uma nova assembleia, marcada para a próxima segunda-feira (8).

“É lamentável que, ao invés de apresentar proposta para os trabalhadores e valorizar a educação, o prefeito JHC continue tomando medidas de punição e ataque à luta que já conta com o apoio da população”, disse a presidenta do Sinteal, Consuelo Correia.

No documento, além do ultimato para o retorno imediato, a Prefeitura afirmou que pode suspender os vencimentos dos servidores, no período em que eles estão com as atividades docentes paralisadas.

De acordo com Consuelo, com o desconto na folha salarial dos servidores, a reposição das aulas para os alunos da rede municipal fica comprometida.

“Descontar salário de grevista é uma atitude covarde, que só acirra os ânimos. É importante lembrar que, sempre ao fim de uma greve, nós repomos os dias parados, para não prejudicar o ano letivo, que tem a quantidade de dias letivos regulamentados em lei a serem cumpridos. Descontando os salários, ele exclui essa possibilidade de reposição, deixando aos alunos a possibilidade de não concluir o ano letivo”, lamentou.

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Uma nova assembleia entre os docentes será realizada nesta segunda-feira (8) e, a partir daí, eles devem decidir se acatam ou não a ordem da Secretaria. Até lá, fica mantida a greve.

PARALISAÇÃO

A greve dos professores teve início no dia 11 de julho e é considerada pela categoria como uma das mais longas da história da Educação de Maceió. A classe reivindica reajuste salarial, e, até o momento, a proposta apresentada pelo Município - inicialmente de 4% e depois de 8% - não agradou os funcionários.

Baseado em decisão judicial proferida no dia 19 de julho, que determinou o retorno das atividades pedagógicas, a Secretaria de Educação emitiu ofício solicitando a volta das aulas.

O Município diz ainda que, para viabilizar o retorno às aulas, irá adotar medidas como a convocação de professores e demais profissionais aprovados em concurso público vigente, e a realização de Processo Seletivo Simplificado".

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