O Instituto Arnon de Mello (IAM) lançou, nesta quarta-feira (30), durante café da manhã no supermercado Palato, no bairro do Farol, em Maceió, mais uma obra disponível para assinantes daGazeta de Alagoasque traz a história da capital alagoana. Dividida em fascículos já distribuídos aos leitores do impresso, a produção'Maceió 200 Anos'reúne informações sobre a identidade cultural, socioeconômica, política e geográfica do município.
Além dos encartes, os assinantes receberam em casa uma capa dura para transformar os fascículos em livro. Foram 15 mil exemplares produzidos. A partir de agora, o IAM vai se encarregar de distribuí-los, já encadernados, para entidades e instituições, inclusive culturais, para que possa servir como instrumento de pesquisa.
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O presidente do Instituto Arnon de Mello, Carlos Mendonça, disse que o lançamento da obra era uma satisfação devido à importância literária e histórica. "Estamos lançando essa obra para o alagoano, com a história de Alagoas. Ela foi feita com muito carinho por pessoas que conhecem a história de Maceió. Esse é um legado muito grande e é uma satisfação esse momento", comentou o presidente.
Mendonça lembrou as histórias da Maceió antiga e disse que participou de uma época importante da capital, quando o bonde ainda era usado como um dos principais meios de transporte dentro da cidade. "É fantástico ver como tudo isso nasceu, cresceu e prosperou. Nossa cidade cresceu muito e não há lugar como Maceió. A minha única raiva é ter vivido o primeiro centenário e já estar no segundo", brincou.
A obra foi elaborada por vários pesquisadores, entre eles Douglas Apratto, contribuindo com a parte de história; Cícero Perícles, na economia; Rochana Campos, na geografia; e Cármen Lúcia Dantas, na cultura. As fotos e ilustrações são assinadas pelos repórteres fotográficos José Ronaldo e Hamilton Cruz. A coordenação do projeto é do diretor comercial da Gazeta de Alagoas, Leonardo Simões.
"Quem não tem memória não tem história. Estamos, com esta obra, gerando conhecimento para todos, não somente aos alagoanos. A partir dela, estamos contribuindo muito para a geração deste conteúdo e para levá-lo adiante, mas que muitos ignoram mesmo sendo de grande relevância histórica", destacou o diretor-presidente da Organização Arnon de Mello, Luís Amorim.