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MP oferece denúncia contra mãe e padrasto suspeitos de espancar menino

Caso aconteceu em Palmeira dos Índios, em Alagoas; a genitora foi presa, mas seu companheiro segue foragido


				
					MP oferece denúncia contra mãe e padrasto suspeitos de espancar menino
Caso foi aconteceu em 24 de abril deste ano, quando a criança foi espancada na residência onde morava. Rogério Nascimento

O Ministério Público de Alagoas (MP/AL) ofereceu, nesta quinta-feira (2), denúncia contra a mãe e o padrasto do menino de quatro anos, que foi espancado e teve o fêmur fraturado, na cidade de Palmeira dos Índios. A mulher foi presa no dia 27 de abril, enquanto seu companheiro continua foragido.

De acordo com o órgão ministerial, os dois foram denunciados por lesão corporal grave, omissão de socorro e maus-tratos.

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O caso foi aconteceu em 24 de abril deste ano, quando a criança foi espancada na residência onde morava, no Conjunto Brivaldo Medeiros, no bairro Graciliano Ramos, localizado na cidade em questão.

À época, a polícia foi acionada. A mãe negou a situação, segundo o MP, com o intuito de proteger o padastro da vítima. A guarnição deixou o local, mas, pouco tempo depois, retornou após novos relatos do Conselho Tutelar do município.

Foi então que os militares avistaram uma pessoa fugindo pelos fundos da casa. Este indivíduo era o padastro do menino.

Já a mãe, para não ser acusada das agressões, ainda conforme o MP, teria levado a criança para outro imóvel nas proximidades. Neste endereço, a vítima foi encontrada deitada e com várias lesões, incluindo a fratura do fêmur.

O Conselho Tutelar conduziu a criança até UPA, onde ela recebeu atendimento emergencial.

"Estamos diante de um caso de extrema violência, quando a pessoa que deveria ofertar amor e proteção, toda a condição de amparo, foi omissa e preferiu acobertar o companheiro quando brutalmente espancava seu filho de quatro anos. Uma criança indefesa que barbaramente teve o fêmur quebrado. O que pedimos é que sejam responsabilizados, condenados e paguem por pelos três crimes narrados”, afirmou o promotor de Justiça Ivaldo Silva.

A 1ª Promotoria de Justiça da Infância e da Juventude também pedirá, por considerar a incapacidade de permanência, a perda da guarda da genitora.

*com informações da assessoria.

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