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Testemunhas que passavam de barco podem esclarecer colisão na Mundaú

Delegada Liana Franca deve concluir o inquérito até o fim do mês, com indiciamento do policial militar Lucas Teixeira

A oitiva das testemunhas que estavam numa embarcação e viram o momento da colisão que deixou dois mortos e um ferido, na Lagoa Mundaú, em Marechal Deodoro, pode ajudar a elucidar o caso. São pessoas da região que passavam no local, quando a moto aquática bateu na embarcação, no dia 24 de fevereiro.

Segundo a delegada Liana Franca, que preside o inquérito policial, será solicitada à Marinha informações sobre as testemunhas para que sejam enviadas as intimações. “Eles estavam passando no momento em outro barco. Estão faltando duas ou três oitivas e o laudo da Marinha”, disse a delegada.

Liana Franca deve concluir o inquérito até o fim do mês, com indiciamento do policial militar Lucas Teixeira, que negou ter provocado a colisão, bem como estar alcoolizado. Ele, no entanto, não tinha permissão para guiar o jet ski.

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José Cícero dos Santos (47 anos) e Benedito dos Santos (58 anos) eram funcionários do Bar do Joel e morreram no Hospital Geral do Estado (HGE), dias após a colisão. Já o proprietário do estabelecimento, Joel Sarmento, 63 anos, recebeu alta médica há uma semana.

“O Joel disse que não avistou o jet ski, que foi tomado de surpresa, como algo inesperado. Ele será indiciado, mas precisamos ter certeza sobre a culpa. Tem essa questão dele não ter permissão para guiar o jet ski. Isso é grave”, finalizou a delegada.