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Google quer acelerar liberação de carros autônomos em estradas

Empresa pedirá ajuda do Congresso dos EUA, onde testes são restritos

O líder do programa de carros autônomos do Google pedirá nesta terça-feira (15) que o Congresso dos Estados Unidos dê autoridade aos reguladores de segurança automotiva do país para acelerar a introdução dos carros autônomos em estradas norte-americanas.

Chris Urmson, diretor do programa de carros autônomos do Google, dirá a uma comissão do Senado dos EUA que os parlamentares devem dar autoridade ao Departamento de Transportes para ajudar a colocar veículos totalmente autônomos nas estradas, de acordo com seu depoimento preparado, que foi visto pela Reuters.

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Os testes com carros sem motorista naquele país são permitidos em alguns estados, como a Califórnia, mas com restrições, como a de velocidade.

Outros países do mundo realizam testes; nenhum ainda vende carros autônomos.

Sem volante
Na última sexta (11), a maior agência de segurança automotiva dos EUA disse que havia relativamente poucos obstáculos legais para o desenvolvimento de carros autônomos com controle humano, mas há obstáculos potencialmente "significativos" para veículos autônomos que não tenham volante ou acelerador.

A Administração Nacional de Segurança de Tráfego em Rodovias (NHTSA, na sigla em inglês) está trabalhando em novas diretrizes para Estados, legisladores e empresas sobre veículos autônomos que espera divulgar em julho próximo.

Participantes da corrida para os carros autônomos alegam que as regras de segurança estaduais e federais estão impedindo os testes e o eventual desenvolvimento de tais veículos. As montadoras devem cumprir quase 75 padrões de segurança automotiva, muitos dos quais foram escritos sob o pressuposto de que um motorista habilitado controlaria o veículo.

1º acidente causado
Na última semana, o chefe da Administração Nacional de Segurança no Tráfego Rodoviário (NHTSA), Mark Rosekind, disse à Reuters, em um evento sobre segurança rodoviária, que a agência está coletando mais informações para obter um "entendimento mais detalhado do que exatamente aconteceu" no acidente com o carro do Google no último dia 14.

O carro autônomo da empresa já havia sofrido colisões, mas essa foi a primeira vez que o veículo causou uma batida, atingindo a lateral de um ônibus na Califórnia. Foi um acidente em baixa velocidade e houve apenas danos materiais: ninguém se feriu.

Imagem ilustrativa da imagem Google quer acelerar liberação de carros autônomos em estradas
| Foto: FOTO: Santa Clara Valley Transportat

A batida aconteceu quando o Lexus RX 450h, que recebe a tecnologia autônoma desenvolvida pelo Google, foi retornar à faixa central da via, após contornar sacos de areia, "acreditando" que o ônibus que estava vindo nessa faixa iria reduzir a velocidade para deixá-lo entrar, o que não ocorreu.

Em um evento na última sexta (11), ao explicar o acidente, Chris Urmson afirmou que a empresa "implementou 3,5 mil novos testes, para assegurar que isso não ocorra novamente", segundo reportagem do site CNET.

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