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Google pede, e EUA podem deixar de exigir 'motorista' em carro autônomo

Motorista não é necessário em carros que dirigem sozinhos, diz EUA. Em testes, humanos monitoram viagens, mas já evitaram 13 acidentes

O Google pediu, e a Administração Nacional de Segurança de Tráfego nas Estradas (NHTSA, na sigla em inglês) concordou com a ideia de que os carros autônomos possam dispensar motoristas humanos, já que o computador do veículo cumpre a função de guiá-lo por estradas e rodovias.

O Google conduz testes com automóveis conectados que rodam pelas ruas, mas, para seguir a lei, coloca um ser humano para supervisionar as viagens. Apesar de ter apenas a função de monitorar, motoristas conseguiram evitar 13 batidas em testes dos carros do Google nos Estados Unidos.

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Em duas cartas enviadas à NHTSA, a empresa pede uma nova interpretação dos padrões de segurança a que todo carro deve seguir nos EUA. O argumento é que o carro autônomo sem motorista nenhum seria mais seguro porque eliminaria completamente a intervenção humana.

Em carta divulgada em seu site, a agência norte-americana concordou com o Google e informou que promoverá mudanças na lei, mas isso levará tempo. Por ora, a opção para a empresa é pedir uma exceção oficial para que seus carros andem sem motorista algum.

"Nós concordamos com o Google de que o seu veículo de direção autônoma não terá um ?motorista? em seu sentido tradicional, de que veículos possuíram motoristas durante mais de uma centena de anos", afirma a agência em documento enviado a Chris Urmson, o diretor do carro autônomo do Google.

"A NHTSA interpretará 'motorista' no contexto em que o Google descreveu um veículo automotivo e referiu-se ao sistema de direção autônoma, e não a qualquer ocupante do veículo", completa.

"Se nenhum ocupante humano do veículo pode, de fato, dirigir o veículo, é mais razoável identificar o 'motorista' como qualquer coisa (em oposição a qualquer um) que esteja na direção. Nessa condição, um item do equipamento do veículo motorizado é, na verdade, o que está dirigindo o veículo".

Apesar de considerar a vitória ao Google, a NHTSA afirmou que a empresa que deve reconsiderar a ideia de remover componentes do carro destinado a motoristas humanos, como os pedais de aceleração e freio e controle de luzes.

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