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Aos 17 anos, paulista é o primeiro brasileiro campeão da PES League

Guilherme "GuiFera" bateu italiano Ettorito97 na prorrogação e ficou com o título mundial de Pro Evolution Soccer

O paulista de 17 anos Guilherme Fonseca, o "GuiFera", é o primeiro brasileiro campeão mundial de Pro Evolution Soccer. Ele superou o italiano Ettorito97, por 2 a 1, na prorrogação da grande final da PES League, que aconteceu nesta sexta, no Estádio do Arsenal, em Londres. Além do troféu inédito, o ciberatleta levou para casa US$ 200 mil (R$ 652 mil de acordo com a cotação atual). O italiano faturou US$ 100 mil (R$ 324 mil) e o peruano Jhona_KRA, terceiro colocado, recebeu US$ 50 mil (R$ 112 mil).

- Estou muito feliz com esse título inédito para o Brasil e esperado por mim. Me preparei muito e mantive a tranquilidade para chegar até aqui. Essa agora é minha profissão. Vou usar o prêmio para pagar meus estudos e vou lutar para estar no topo no ano que vem - disse GuiFera.

Embora tenha levantado o troféu ao fim da competição, GuiFera teve um início difícil e perdeu uma partida - a única no torneio - na fase de grupos. O revés foi para o holandês Oneill, que terminou em quarto colocado, por 3 x 0. Daí para frente, o brasileiro deslanchou. Na fase decisiva, sem grandes problemas até a final. Conseguiu um 8 x 4 no placar agregado contra o japonês Mayageka, nas quartas, e 8 x 2, na semifinal, sobre o peruano Jhona_KRA.

FINAL ELETRIZANTE

Na decisão contra o italiano e ex-campeão mundial, Ettorito97, GuiFera tomou um susto e saiu atrás no placar logo no início. O fantasma vivido no vice-campeonato do ano passado parecia assombrar o brasileiro. Porém, GuiFera não abandonou o estilo de jogo. Sobrando em posse de bola e apostando nos passes rápidos, o brasileiro passou a mandar no jogo.

Porém, apesar do domínio, o italiano tinha uma defesa segura e suportou até o segundo tempo. GuiFera chegou ao empate logo no início da etapa final. Com o placar igual, a partida acabou indo para a prorrogação. Com só cinco minutos em cada tempo, era preciso ser cirúrgico e não errar. E o brasileiro escolheu o jogador certo para decidir: Messi. Parecia até ironia. Na característica real do argentino, GuiFera usou o craque para colocar a bola no canto do goleiro em chute de fora da área.

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