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Experiência Acadêmica Tiradentes ajuda a definir e encaminhar projetos de vida

Desenvolvimento de competências socioemocionais está presente nos cursos do Grupo Tiradentes, estimulando os alunos a definirem o que querem para a carreira e para a vida

Definir uma área profissional com a qual irá trabalhar a maior parte da vida é uma decisão muito importante, que pode surgir naturalmente, mas é certamente lapidada, aprimorada ao longo da fase de estudos. A vida universitária é a linha de fronteira entre a fase escolar e o mercado de trabalho, através da qual o aluno é levado a aprender, assimilar e praticar tudo o que é necessário para fazer dele um profissional de excelência. E este é o principal foco da Experiência Acadêmica Tiradentes, o modelo acadêmico implementado pelo Grupo Tiradentes nos estados de Sergipe, Alagoas e Pernambuco. Através de uma formação sólida, que valoriza todos os aspectos do ser humano, as unidades de ensino estão preparadas para acompanhar o aluno nesta caminhada, do início do curso à formatura.

Entre os principais itens, está a preparação e o encaminhamento para o mercado de trabalho, aproximando alunos e empresas ainda na fase pré-estágio. Isso é possível a partir do Tiradentes Carreiras, o núcleo de empregabilidade que funciona em todas as instituições de ensino do grupo. Além de indicar alunos para vagas de estágio e egressos para vagas de emprego, ele desenvolve cursos, avaliações e outros momentos de formação, que permitem ao estudante desenvolver as chamadas soft skills, competências pessoais, comportamentais e socioemocionais que agregam valor às habilidades profissionais e auxiliam tanto na performance quanto nos resultados exigidos.

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Entre as principais soft skills estimuladas, estão a comunicação, a empatia, o marketing pessoal, o desenvolvimento de networking (redes de contatos), a liderança e iniciativa, o protagonismo e a capacidade de solucionar problemas complexos. De acordo com a gerente do Tiradentes Carreiras, Janaína Machado, a compreensão e o desenvolvimento dessas competências se dá através das chamadas "trilhas do conhecimento”, desenvolvidas junto aos alunos a cada semestre. "Procuramos auxiliar o aluno a se capacitar nessas competências socioemocionais, que ajudam a pessoa a se conhecer, melhorar sua performance e alcançar os seus objetivos de vida. O Tiradentes Carreiras acompanha esse aluno ao longo do processo acadêmico, através dessas trilhas", disse ela.

Essas “trilhas de conhecimento” podem ser personalizadas para cada estudante, a partir de um diagnóstico individual de cada aluno. E cada diagnóstico é realizado e acompanhado por uma equipe de psicólogos, analistas de carreira, tutores e mentores, que se somam aos professores no trabalho de motivação e de qualificação do aluno. “Através desse diagnóstico, nós identificamos necessidades daquele aluno em algumas competências socioemocionais e tentamos apoiá-lo na obtenção desses conhecimentos, que são extremamente importantes para o mercado atual”, acrescenta Janaína.

Os cursos de desenvolvimento pessoal são disponibilizados para o aluno em uma plataforma interativa, com flexibilidade de horário e possibilidades de interações com os tutores e professores. Ela também traz lives, conteúdos de texto e vídeo, dinâmicas e desafios, no qual o aluno simula situações reais do dia-a-dia.

Modelo Acadêmico das instituições de ensino do Grupo Tiradentes está baseado no projeto de vida do estudante, que também tem todos os meios para traçar metas e estratégias que possibilitem a conquista
Modelo Acadêmico das instituições de ensino do Grupo Tiradentes está baseado no projeto de vida do estudante, que também tem todos os meios para traçar metas e estratégias que possibilitem a conquista | Foto: Acervo/Grupo Tiradentes

Traçando um projeto

Esse processo passa também pela definição do projeto de vida do estudante, que desde o ingresso na Universidade é estimulado a definir metas para a carreira no futuro e traçar estratégias para que tais metas sejam alcançadas. Isso começa a ser aplicado no Programa Institucional de Gestão da Aprendizagem, que faz um diagnóstico de como estão as capacidades cognitivas e socioemocionais do aluno, avaliando essa evolução ao longo do curso. O objetivo é dar subsídios sólidos e suficientes para que o discente reflita e decida onde quer chegar.

“O projeto de vida é traçar perspectivas, que podem não ser as mesmas sempre. Todos nós precisamos traçar gols para nossas vidas, traçar objetivos para o atingimento desses gols, ir atrás desses objetivos e avaliarmos constantemente se nós estamos na direção correta”, pontua a diretora de qualidade acadêmica do Grupo Tiradentes, professora Paloma Modesto, acrescentando que a realização dessas atividades ao longo de todo o desenho curricular dos cursos, não apenas em uma disciplina específica, é outro grande diferencial da Experiência Acadêmica.

Segundo a gestora, algumas estruturas de apoio já existentes nas unidades do Grupo Tiradentes também ficam à disposição dos alunos, como o Projeto Mentoria, no qual veteranos acompanham e repassam informações aos calouros recém-chegados; e os Napps (Núcleo de Apoio Psicossocial), que oferecem apoio psicológico a toda a comunidade acadêmica.

Uma equipe qualificada de psicólogos, analistas de carreira, tutores e mentores, que se somam aos professores no trabalho de motivação e de qualificação do aluno
Uma equipe qualificada de psicólogos, analistas de carreira, tutores e mentores, que se somam aos professores no trabalho de motivação e de qualificação do aluno | Foto: Acervo/Grupo Tiradentes

Os próprios professores acabam igualmente estimulados a participar dessas decisões tomadas pelo aluno, propondo e adotando estratégias e metodologias que facilitem o aprendizado do estudante. E isso também vem sendo estimulado pela ação dos Núcleos de Desenvolvimento Docente (NDDs), criados em cada instituição de ensino para a formação contínua dos corpos docentes. “Estamos em um processo de tirar o foco no conteúdo do ensino e colocá-lo na aprendizagem do estudante. Para isso, o professor é protagonista e também estrategista: ele planeja as suas estratégias. E as instituições do grupo estão municiadas de tecnologia e modelos de gestão que dão ao professor esse conforto de não ter que fazer isso sozinho”, destaca Paloma.

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