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MP quer câmeras em policiais de Alagoas e entidades aprovam medida

Instituições que representam a categoria veem a proposta de forma positiva para a área de segurança

O promotor de Justiça Magno Alexandre Moura, que exerce a presidência do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos, representando o Ministério Público do Estado de Alagoas, visitou a Polícia Militar de São Paulo e, ao voltar para Alagoas, reforçou o seu posicionamento para que PMs alagoanos passem a fazer uso de câmeras corporais.

Após a veiculação dessa informação, as entidades representativas da classe, Associação das Praças da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas (Aspra/Al) e a União dos Policiais e dos Bombeiros Militares (UPM/AL), emitiram posicionamentos positivos.

"Eu vejo como um fato positivo, partindo do princípio de que essas câmeras corporais sejam exclusivamente para defender a integridade física dos agentes da segurança pública. É do conhecimento de todos que a ação policial requer eficácia no contexto do rigor da lei. Então, quando existe a infração, a polícia é chamada para que a lei seja cumprida", diz o presidente da ASPRA-AL Wagner Simas.

Wagner entende que o rigor da lei vai ter sempre que existir. "Então se as câmeras que estão sendo solicitadas pelo Ministério Público para ser utilizadas como equipamento obrigatório para o policial militar, que sejam para se fazer cumprir o rigor da lei e não para defender ação de meliantes ou ação e prepotência das pessoas que burlam a lei".

O presidente da UPM, tenente Geovane Máximo Ferreira diz que ainda estão a nível de discussões entre as associações. "Estamos acompanhando via veiculação da imprensa que fora implantada em São Paulo, mas não temos conhecimentos aprofundados sobre o assunto, porém de antemão o que estiver na forma da lei, nós da UPM/AL somos a favor, pois entendemos que ganhará com isso toda a sociedade".