Marco referencial vai custar R$ 10 mi e fica pronto em 1 ano, diz governador

Ministros da Integração e do Turismo participaram da solenidade de lançamento

Eduardo Almeida | Portal Gazetaweb.com

19/12/2016 08h23 - Atualizada em 17/04/2020 10h06

O governador de Alagoas, Renan Filho (PMDB), afirmou nesta segunda-feira (19) que as obras de revitalização do antigo Alagoinhas custarão aproximadamente R$ 10 milhões e devem se estender ao longo dos próximos 12 meses.

Nesta manhã, em uma solenidade que contou com a participação dos ministros da Integração Nacional, Helder Barbalho, e do Turismo, Marx Beltrão, foi assinada a ordem de serviço para a construção do marco referencial.

"O espaço estava abandonado, servindo como ponto de venda de drogas e, inclusive, de prostituição. Agora, os alagoanos e os turistas ganharão um equipamento público que vai beneficiar o turismo no estado", explicou Renan Filho.

Segundo ele, a obra estava "travada", mas, com o apoio do governo federal, ela sairá do papel "Havia muitos entraves, porque as obras tinham muita dificuldade para andar em Alagoas. Com o apoio do governo, nós conseguimos chegar a esse ponto".

Ministros do Turismo e da Integração nacional participam de solenidade - Foto: FOTO: larissa bastos

POLÍCIA CIVIL

Na oportunidade, o governador disse que se reuniu com representantes do Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol/AL) durante esta manhã e que está próximo de chegar a um acordo com a categoria.

"Nós nos reunimos e mostramos a situação do Estado. Queremos chegar logo a um consenso e fechar um acordo, para seguir reduzindo a violência", frisou.

REPATRIAÇÃO E CEAL

Sobre a liberação de recursos federais, o governador afirmou que os recursos da repatriação devem ser liberados no dia 20. Serão aproximadamente R$ 218 milhões.

Além dos valores da repatriação, Renan Filho tenta negociar a liberação de recursos que deveriam ser pagos pela venda da Companhia Energética de Alagoas. "Seria algo em torno de R$ 250 milhões, que corrigidos, dependendo do indexador, implicaria em algo entre R$ 800 milhões e R$ 2 bilhões".