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Líder da bancada de AL diz que impeachment não tem base legal

Deputado federal Ronaldo Lessa (PDT) esclarece que poderá mudar de opinião 'se algo mais grave surgir'

O líder da bancada federal em Brasília, deputado Ronaldo Lessa (PDT/AL), declarou, na tarde desta quinta-feira (03), que o pedido de impeachment aberto contra a presidente Dilma Rousseff (PT) não tem base legal. ÀGazetaweb, o ex-governador destacou também que, durante o processo aberto pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), a presidente da República, Dilma Roussef (PT), terá a oportunidade de esclarecer todas as acusações.

De acordo com Lessa, o atual cenário de crise político-econômica vem prejudicando a retomada do desenvolvimento. Há a expectativa, por exemplo, de que o Produto Interno Bruto (PIB) sofra uma queda de 4% neste ano. O parlamentar lembra que é preciso discutir o processo "com responsabilidade".

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"Atualmente, não observo nenhum elemento que fundamente a base legal para a deflagração do impeachment da presidente Dilma Rousseff. Já que o processo foi aberto pela Câmara Federal, os deputados vão avaliar todos os pontos. O rito do impeachment deve, logicamente, ser obedecido à regra", analisou Lessa, ressaltando que só mudará de opinião se "algo grave" surgir.

O ex-governador avalia que, enquanto perdurar o processo de impeachment no Congresso Nacional, os brasileiros vão vivenciar um período de tensão. O parlamentar lembrou que, no curso do pedido de destituição da presidente, Brasília será palco de uma verdadeira guerra, com acusações entre ambas as partes envolvidas.

"Certamente, viveremos uma época diferenciada. Respiramos uma crise político-econômica, além de institucional. Reforço o entendimento de que não há nada contra a presidente que motive o impeachment. Acredito que a presidente Dilma tem condições morais de reverter este processo na Câmara", destacou Lessa.

Por fim, Lessa disse haver um temor de que, se o processo de impeachment for conduzido sem o cuidado necessário, a credibilidade da democracia seja colocada em xeque. "As instituições precisam funcionar neste momento. Espero que a gente possa superar este cenário o quanto antes", concluiu o deputado.

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