Imagem
Menu lateral
Imagem
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > notícias > POLÍTICA

Maré avança em Maceió e prefeito vai a Santa Catarina conferir obra de alargamento da orla

Litoral catarinense sofre com o mesmo problema; projeto ousado tem execução no município de Balneário Camboriú

O prefeito de Maceió, JHC (PSB), vai viajar ao litoral catarinense para conferir de perto como está sendo executado o projeto ousado de alargamento da orla no município de Balneário Camboriú. De acordo com a administração, a previsão é que o gestor fique por lá até esta sexta-feira (10).

Em Santa Catarina, JHC vai visitar a sede da Prefeitura Municipal de Balneário e conhecer o plano de proteção da costa e da infraestrutura turística. Ele estará acompanhado do coordenador executivo do gabinete, Claydson Moura, que, também, exerce a função de coordenador do Gabinete de Gestão Integrada (GGI) de Enfrentamento à Covid-19.

A Prefeitura de Maceió ainda não informou se há intenção de o prefeito tocar uma obra desta magnitude na capital. O avanço da maré tem causado estragos em diversos pontos da orla marítima, a mesma situação registrada em Camboriú.

Na Praia Central do Balneário, no Litoral Norte catarinense, foi iniciada, no mês de março deste ano, uma obra de alargamento da orla marítima. A intenção da prefeitura é passar a faixa de areia de atuais 25 metros, em média, para 70 metros.

Pela estimativa, o trabalho vai permitir, além da proteção da orla contra o avanço das marés, a criação de espaços privilegiados para os moradores e os visitantes. A reestruturação costeira e recuperação da vegetação de restinga ainda são esperados. Espaços ao ar livre para esporte, lazer, uma nova ciclovia, paisagismo diferenciado, serão instalados futuramente.

Ainda há expectativa de que o sombreamento da orla, causado pela enorme quantidade de prédios na região, seja resolvido. Os turistas reclamam que, à tarde, o sol não incide na praia.

A obra vai custar R$ 67 milhões e a previsão é de que seja concluída em novembro. Os trabalhos são feitos por um consórcio de duas empresas, a brasileira DTA Engenharia e a belga Jan De Nul, vencedor da licitação realizada pelo município.