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Uma semana após assassinato de Zé do Coco, polícia admite complexidade de caso e pode pedir prorrogação do inquérito

Imagens gravadas por câmeras de videomonitoramento mostram o momento exato do crime

Uma semana após o assassinato do comerciante José Antônio Ventura, o Zé do Coco, a Polícia Civil já admite a complexidade do caso e que pode pedir prorrogação do prazo para conclusão do inquérito policial. Até agora, seis pessoas – entre parentes da vítima e testemunhas – foram ouvidas.

Zé do Coco tinha 58 anos e foi morto a tiros por um homem que estava na garupa de uma motocicleta, crime ocorrido no dia 26, no bairro Levada, em Maceió. "A investigação está avançando, não é um caso tão simples. Estamos trabalhando mais de uma linha ainda”, explicou o delegado Bruno Emílio, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Imagens gravadas por câmeras de videomonitoramento mostram o momento exato do crime, quando o atirador, junto com o comparsa, passa em frente ao estabelecimento onde Zé do Coco dá orientações aos funcionários. Em seguida, a dupla dá a volta na rua, para em frente ao estabelecimento e cometer o crime.

“Nenhuma linha ainda descartada. Na medida que formos avançando, vamos descartando algumas. Caso complexo. Várias linhas levantadas, por isso vai demandar um pouco mais de tempo”, acrescentou Bruno Emílio.

Os levantamentos iniciais foram realizados pela equipe de plantão, que repassaram as informações para o delegado Bruno Emílio, responsável pelo inquérito policial.