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HOME > notícias > POLÍCIA

Técnica de enfermagem sofreu agressões dias antes de ser morta

De acordo com o delegado, Maria Feijó conhecia um dos irmãos, mas a polícia ainda vai investigar que tipo de relação ela matinha com um dos suspeitos

A Técnica de Enfermagem Maria José Feijó da Silva sofreu agressões dias antes de ser assassinada. É o que aponta a Polícia Civil de Alagoas, que investiga se esse episódio tem relação com a morte dela. Três irmãos foram identificados como suspeitos de matar a mulher e esconder o corpo dela em uma fossa no bairro do Feitosa, mas as agressões físicas contra ela teriam sido praticadas por uma quarta pessoa.

De acordo com o delegado que investiga o caso, Arthur César, Maria Feijó conhecia um dos irmãos, mas a polícia ainda vai investigar que tipo de relação ela matinha com um dos suspeitos.

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Sabe-se, segundo as investigações, que ela chegou a visitar um imóvel frequentado pelos três, onde foram vistas armas e drogas.

Segundo a autoridade policial, dias depois de ser agredida por uma quarta pessoa já identificada, Maria Feijó teria tentado pegar uma das armas de fogo dos irmãos para "se vingar" das agressões sofridas por essa quarta pessoa.

A polícia investiga essa tese e se ela tem relação com a morte da técnica de enfermagem, já que a motivação ainda não foi desvendada.

"Ela foi agredida por uma pessoa já identificada. A gente não sabe se essa pessoa faz parte do mesmo grupo criminoso dos suspeitos ou se ela foi morta porque pegou uma arma dos suspeitos para tentar se vingar da pessoa que a agrediu", declara o delegado de polícia.

De acordo com a autoridade policial, as investigações chegaram aos irmãos por causa de informações recebidas pela família da vítima.

"A própria vítima tinha dito que tinha uma relação com essas pessoas. Que chegou a ir na casa delas. Que chegou a verificar que lá tinha armas, tinha drogas. A gente não sabe o motivo deles depois terem partido para a morte dela, mas ela tinha relatado para a família que tinha tido uma espécie de relação, que a gente não sabe qual era, com essas pessoas", informa Arthur César.

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