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Professor encontrado morto em casa no Jaraguá teria sido vítima de latrocínio

Polícia vai colher imagens das câmeras de segurança da região, para tentar identificar os autores do crime

A Polícia Civil (PC) já iniciou as investigações da morte do professor e ex-diretor do Museu Theo Brandão, José Acioli Filho, cujo corpo foi encontrado em sua residência no bairro do Jaraguá, em Maceió, nessa quinta-feira (16). A primeira tese é de latrocínio, uma vez que eletrodomésticos da vítima, bem como um veículo, foram levados pelos criminosos.

Além disso, a polícia vai colher imagens das câmeras de segurança da localidade, para tentar identificar os autores do crime.

Por sua vez, informações extraoficiais dão conta de que o professor José Acioli Filho, 59 anos, estava acompanhado de um rapaz, provavelmente seu namorado, na casa dele, momentos antes do assassinato.

Uma testemunha, inclusive, que teria jantado com a vítima, informou que, quando foi embora, o suposto namorado permaneceu na casa de José Acioli.

O CRIME

O ex-diretor do Museu Theo Brandão Jose Acioli Filho, de 59 anos, foi encontrado morto na noite dessa quinta-feira (16), em sua residência, no bairro do Jaraguá, parte baixa de Maceió. Equipes do 1° BPM e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas para o local e confirmaram a ocorrência.

De acordo com assessoria do Samu, o corpo de Acioli foi encontrado com grande sangramento, já sem sinais vitais e com dois orifícios de entrada na região atrás da orelha esquerda. O óbito foi constatado às 19h28.

Amigos de Acioli contaram à Gazetaweb que, durante todo o dia, haviam tentado contato telefônico com o professor, por diversas vezes, mas não tiveram resposta. Depois, receberam uma mensagem sua pelo WhatsApp dizendo que ele tinha ido a Arapiraca, socorrer um amigo, e que seu telefone iria ficar sem conexão, mas ele avisaria quando retornasse.

Entretanto, o texto estava repleto de erros de português, o que levantou a suspeita de que outra pessoa estaria tentando se passar pelo professor. Por causa disso, familiares de Acioli foram até sua casa e, pela janela, viram o corpo caído no quarto. Arrombaram a porta e constataram que ele havia sido morto.

Professor Acioli, como era conhecido, dirigiu o Museu Theo Brandão até 2018. Ele também lecionava na Universidade Federal de Alagoas (Ufal), pelo Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Arte (ICHCA), e tinha especialização na área de teatro de animação.