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Polícia diz que investigação leva a crer que estudante desaparecido está morto

Há indícios de que crime tenha motivação passional, afirma delegado geral Paulo Cerqueira

O delegado-geral da Polícia Civil, Paulo Cerqueira, afirmou na manhã desta quarta-feira (22) que as investigações sobre o desaparecimento do estudante Abinael Ramos Saldanha levam a crer que ele está morto. Sem revelar detalhes, Cerqueira explicou que a principal linha seguida pela polícia para o crime é motivação passional.

"As investigações, infelizmente, nos levam a uma situação que nós não gostaríamos. Tanto eu, quanto o delegado responsável pelo caso [Ronilson Medeiros] acreditamos que não é possível encontrá-lo com vida, tendo em vista que se passaram seis dias do desaparecimento", disse em evento no Palácio República dos Palmares.

Conforme o delegado geral, a Polícia Civil disponibilizou "o que há de melhor" para apurar o caso e apreendeu equipamentos eletrônicos usados pela vítima. Um deles, um aparelho celular, foi localizado com o suspeito Jalves Ferreira Rocha da Silva - que está preso desde a última segunda (20) por suspeita de ligação no crime.

"Nós colocamos o que de melhor temos na Polícia Civil, que é a Deic, que é uma força especializada. Há um avanço grande nas investigações. Já há duas pessoas presas e nós estamos ouvindo pessoas ligadas ao estudante. No momento oportuno, o delegado responsável pelo caso deverá se pronunciar", ressaltou.

De acordo com Paulo Cerqueira, além de Jalves Ferreira Rocha da Silva, há outro suspeito detido. A polícia chegou até ele após rastrear o telefone do estudante desaparecido. Segundo o delegado-geral, esta pessoa é próxima a Abinael Ramos Saldanha.

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