O delegado Nivaldo Aleixo, do 22º Distrito da Capital, que apura a a explosão de uma bomba numa área externa do Hospital Geral do Estado (HGE), fato ocorrido nessa segunda-feira (21), afirmou, nesta terça (22), que os trabalhos relacionados ao caso estão adiantados, mas que não poderá repassar mais detalhes para não prejudicar as investigações.
A explosão atingiu um servidor terceirizado do hospital, que precisou ter a mão amputada. Outras duas pessoas também ficaram feridas.
Leia também
O delegado afirmou que sua equipe vem trabalhando no caso, porém, no momento, preferiu não adiantar detalhes para não prejudicar as investigações. Ele adiantou que, assim que o caso estiver totalmente esclarecido, tudo será passado para a imprensa, em entrevista coletiva.
O caso
O explosivo foi deixado em um canteiro de plantas, localizado na área externa da unidade hospitalar. O funcionário terceirizado, que pertence ao setor de serviços gerais, estava trabalhando no local, quando fez o manuseio de um material que, rapidamente, explodiu em sua mão.
Ele passou por procedimento cirúrgico, tendo a mão amputada devido à gravidade dos ferimentos. Outras duas pessoas, no entanto, sofreram apenas escoriações com a explosão do artefato, formado por chimbras e pregos.
Logo após o incidente, militares do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) interditaram a entrada da unidade hospitalar para o trabalho da perícia do Instituto de Criminalística (IC). Depois de todos os procedimentos, o local foi liberado.
Com assessoria*