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PM apura denúncia de estupro cometido por aluno do curso de soldado

Jovem de 23 anos, com problemas mentais, teria sido obrigado a fazer sexo oral; pais da suposta vítima denunciaram o crime

A Polícia Militar de Alagoas (PM/AL) abriu um Processo Administrativo Disciplinar Simplificado para apurar a denúncia de que um aluno do Curso de Formação de Praças (CFP) teria estuprado um jovem de 23 anos com problemas mentais. A vítima teria sido obrigada a fazer sexo oral.

Os pais da suposta vítima foram ao Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP) e relataram que o filho teria sido obrigado a praticar sexo oral com o aluno após eles terem feito uso de bebidas alcoólicas.

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O casal relatou que o filho possui problemas mentais, sendo, inclusive, conduzido depois do fato pelo Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) ao Hospital Portugal Ramalho. A PM vai apurar o caso e verificar se houve crime militar.

O mesmo aluno, que é denunciado, foi considerado inapto na fase de avaliação médica presencial do concurso por, supostamente, apresentar “histórico de transtorno de ansiedade com uso de medicamento psicotrópico”, o que limitaria o pleno exercício do cargo de soldado combatente.

No entanto, ele conseguiu uma liminar na Justiça que o permitiu continuar no concurso. O processo continua tramitando na Justiça estadual. Nesse processo, o aluno contou que faz uso do medicamento em baixa dosagem e por curto prazo, não sendo obstáculo ou fator impediente para o exercício do cargo para o qual concorreu. Ele ainda ponderou que foi aprovado na etapa psicológica.