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Operação deixa dois suspeitos mortos e dois presos em Maceió e no Pilar

Quadrilha é acusada de participar da tentativa de assalto que deixou PM ferido

Uma ação integrada encerrada na madrugada desta terça-feira (2) resultou na morte de dois suspeitos de integrar a quadrilha envolvida no atentado contra o soldado Rosival Cícero dos Santos, de 36 anos, baleado no município do Pilar no último domingo (31). Outras duas pessoas foram presas.

A operação contou com a participação da Polícia Rodoviária Federal (PRF), do Grupo estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc) e da Polícia Militar de Alagoas (PM/AL). Além das mortes e das prisões, foram apreendidos dois revólveres, uma espingarda e uma quantia de maconha.

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Após o levantamento e a troca de informações entre os órgãos envolvidos na operação, por volta das 16h de ontem, o cerco começou a se fechar contra a quadrilha. Agentes do Cecoc, do Batalhão de Operações Especiais (Bope), da Rádio Patrulha (RP), do 1º Batalhão da PM e do Comando de Policiamento da Capital (CPC) se dividiram e se deslocaram até o Vergel do Lago, em Maceió, com o objetivo de iniciar as prisões.

Chegando na primeira casa, foi encontrada uma espingarda cal. 28 e 370 gramas de maconha prensada. Duas pessoas foram presas em flagrante, uma delas um homem, de 34 anos, natural de Boca da Mata. Ele possuía um mandando de prisão em aberto pelo cometimento de um crime hediondo em Minas Gerais.

Em outro ponto da cidade, uma das guarnições tentou realizar a prisão do líder da quadrilha, quando foi surpreendida por tiros no início da abordagem. A polícia reagiu e atingiu o chefe do bando - que não teve a identidade revelada e morreu no local.

Já madrugada desta terça, agentes da PRF, do Gecoc e da PM foram até a cidade de Pilar e entraram na casa de um dos mais importantes membros da quadrilha. No momento em que ia ser preso, o suspeito reagiu. Na troca de tiros, ele foi atingido e levado para o Hospital Geral do Estado (HGE), mas não resistiu aos ferimentos e morreu na unidade de saúde. Ele já respondia por roubos à casa lotérica, formação de quadrilha, adulteração de sinal identificador de veículo, entre outros crimes.

A quadrilha vinha sendo acompanhada desde o dia 31 de janeiro, quando, na ocasião, o soldado da Polícia Militar foi atingido por quatro disparos, na cidade do Pilar, durante uma suposta tentativa de assalto.

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