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Mulher é presa em Água Branca acusada de aplicar golpe de R$ 2 mi em Sergipe

Ela tinha mandado de prisão em aberto por estelionato; suspeita fugiu e deixou os investidores com prejuízos individuais de até R$ 700 mil

Uma mulher suspeita de aplicar um golpe milionário em Sergipe foi presa no município de Água Branca, no interior de Alagoas. Gilda Eduardo Santos foi recambiada para o Estado vizinho no mesmo dia. A Polícia Civil de Alagoas (PC/AL) foi a responsável por cumprir o Mandado de Prisão Preventiva, que aconteceu na última sexta-feira (5), mas foi confirmada apenas nesta terça (9), pela Secretaria de Segurança Pública de Sergipe (SSP/SE).

De acordo com o órgão, a investigação que levou à prisão de Gilda vinha sendo realizada pela Delegacia de Defraudações há cerca de seis meses. O caso teve início quando diversas pessoas, de vários municípios de Sergipe e de outros Estados, procuraram a unidade policial para informar que tinham sido vítimas de um golpe supostamente praticado pela suspeita.

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De acordo com a delegada Rosana Freitas, os relatos e demais provas colhidas durante a instrução, Gilda apresentava-se como proprietária e administradora da empresa "Açaí do Sertão", registrada em nome do então companheiro dela. A pessoa jurídica era usada para atrair investidores, apresentando falsas promessas de lucros que giravam entre 20% e 30% ao mês.

"As pessoas eram estimuladas a investir na empresa. No início, as pessoas recebiam o pagamento dos lucros prometidos, justamente para que o negócio ganhasse confiabilidade e para que as pessoas se sentissem estimuladas a fazer novos e maiores investimentos", disse.

Para dar credibilidade ao "negócio", Gilda dizia que atuava em parceria com outra empresa, mas esta já estava estabelecida no mercado há alguns anos. Quando a empresa recebeu cerca de R$ 2 milhões, ela fugiu e deixou os investidores com prejuízos individuais de até R$ 700 mil.

"Há informações de que ela estava praticando o mesmo golpe em Alagoas, com suspeitas de que ela tenha aberto, também, uma empresa lá com o mesmo objetivo", acrescentou a delegada.

Durante as investigações, aproximadamente 20 vítimas foram identificadas. A polícia suspeita que outras pessoas podem ter sido lesadas, incluindo o Estado de Alagoas, onde Gilda convivia com outra pessoa e supostamente teria aberto uma nova empresa. Os dados serão averiguados com mais precisão no decorrer das investigações.

*Com informações do G1 Sergipe.

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