Imagem
Menu lateral
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
Imagem
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > notícias > POLÍCIA

Mãe de criança diz que foi agredida e forçada pela polícia a confessar crime

Darcinéia Almeida denunciou que ela e o marido ainda sofreram tortura psicológica dentro da Delegacia de Homicídios

A mãe e o padrasto da criança sequestrada e morta no Clima Bom foram conduzidos à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no bairro de Chã de Bebedouro, na noite dessa terça-feira (15). Os dois foram ouvidos pelo delegado Bruno Emílio, responsável pela investigação. O curioso, no entanto, é que a mãe da criança denunciou ter sido agredida e forçada pela polícia a confessar a morte do menino.

Segundo informações extraoficiais repassadas àTV Gazeta, o casal teria algum tipo de participação na morte brutal da criança.

Leia também

Já em entrevista àRádio 98FM, a mãe do garoto, Darcinéia Almeida Campos, afirmou que policiais civis e o delegado foram até sua residência, na noite de ontem, e a levaram junto com seu esposo, para o que seria um "atendimento psicológico". A mulher relata que, lá, foi agredida com tapas nas costas e que a ameaçaram dar choques com um fio elétrico.

"Ficaram dizendo que eu e meu esposo matamos o menino. Eles deram tapas nas minhas costas, pegaram um fio dizendo que iam me dar choque elétrico, que iam queimar a minha casa e dizer para a população que eu era culpada pela morte", denunciou Darcinéia.

Segundo José Roberto, padrasto da vítima, os dois ficaram em locais separados. Ele afirma que não chegou a ser agredido, mas que sofreu tortura psicológica.

"Eles falaram para minha esposa que eu tinha confessado o crime e que toda a família dela suspeitava de mim. Me forçaram a dizer que eu era culpado. Ela disse que foi espancada por um policial alto. Minha esposa chegou em casa pior do que estava. Estão acusando a gente de fazer isso com o menino", declarou.

A Gazetaweb tentou contato com o delegado, mas as ligações não foram atendidas. A reportagem tenta, no momento, falar com a assessoria de comunicação da Polícia Civil.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas