Imagem
Menu lateral
Imagem
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
Icone Hora do Enem

A maior plataforma de revisão para o ENEM

Clique e Acesse

Hora do ENEM Alagoas

Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Denúncias de assédio eleitoral atingem empresas, prefeituras e igrejas

Ministério Público do Trabalho investiga 209 episódios ao longo da campanha eleitoral


				
					Denúncias de assédio eleitoral atingem empresas, prefeituras e igrejas
MPT registrou denúncias de coação, perseguição e demissão, entre outros casos. Divulgação/MPT

As denúncias de assédio eleitoral apuradas pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) envolvem episódios em empresas privadas, órgãos públicos – como prefeituras e secretarias municipais – e até mesmo um templo religioso.

Até o momento, foram computadas pelo MPT 209 denúncias, segundo informações mais recentes computadas no sistema até às 12h desta terça-feira. Alguns dos casos mais graves ocorrem em São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Norte.

Leia também

Há também relatos de funcionários que foram coagidos pelos patrões a transferirem seus títulos de eleitor para outros municípios, com o objetivo de somar votos a um candidato apoiado pela empresa.

No Paraná, um dos casos mais delicados diz respeito a servidores que foram orientados a tirar férias para poderem se dedicar à campanha eleitoral de candidatos da preferência dos chefes.

Uma igreja em Cascavel também foi denunciada ao Ministério Público por assédio eleitoral, devido a tentativa de coação para que os frequentadores votassem em um determinado candidato.

Outros casos envolvendo empresas privadas mencionam ameaças de demissão, obrigação de adesivar os carros com propagandas políticas e reuniões com superiores com indicação de voto.

Em Minas, um dos casos sob apuração é sobre um convite enviado a funcionários para o lançamento de uma candidatura, orientando os empregados que evitassem uniformes da repartição e não denunciassem o episódio.

O MPT investiga também a perseguição de funcionários por ideologia política. Um empregado teria sido ameaçado depois que se negou a comparecer a um ato político-partidário. Outra foi demitida porque seu pai era de outro espectro político.

Em alguns casos, o Ministério Público celebrou Termos de Ajustamento de Conduta (TACs) em que os denunciados se comprometem a não repetir as irregularidades, sob pena de multas e outras sanções.

O primeiro TAC de 2024 foi no município de Jardim de Piranhas (RN), depois que um empresário obrigou funcionários a gravar vídeos declarando voto em um determinado candidato.

O MPT intensificou as medidas de combate ao assédio eleitoral depois das eleições de 2022, quando as denúncias de coação no ambiente de trabalho bateram recordes em todo país.

No interior de São Paulo, foram registrados casos de candidatos que visitaram empresas e distribuíram santinhos e situações em que empregados foram obrigados a participar de vaquinhas de financiamento de campanha.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Relacionadas

X