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Contradições em depoimento: PC pede prisão de grávida que matou marido

Mulher disse à polícia que era agredida por ele, mas, segundo a autoridade policial, entrou em contradição

O delegado Cícero Lima, da delegacia Regional de Matriz de Camaragibe, informou, nesta sexta-feira (24), que vai pedir a prisão preventiva da grávida que confessou ter matado o marido em Jacuípe. Ela disse à polícia que era agredida por ele, mas, segundo a autoridade policial, entrou em contradição durante a coleta do depoimento.

À Gazeta, Lima explicou que o crime ocorreu na quarta-feira (22), mas a mulher só chamou a polícia no dia seguinte, quando confessou o fato. A mulher foi ouvida e liberada, porque, de acordo com o delegado, não cabia mais o flagrante. Cícero Lima contou que as circunstâncias do caso não estão claras.

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A morte ocorreu no Assentamento Boa Vista, na zona rural de Jacuípe, interior de Alagoas. A mulher relatou que era agredida diariamente. Ela, que está grávida de quatro meses, morava com o marido, identificado como Denildo Xavier da Silva, de 57 anos, e dois filhos, de 1 e 2 anos.

No dia do crime, segundo o depoimento da mulher, ela foi agredida e se defendeu. Então, teria asfixiado o marido e depois dado vários golpes em seu rosto com um nunchaku, arma de artes marciais, com a qual, segundo a mulher, era agredida constantemente pelo companheiro.

A causa da morte da vítima ainda não foi atestada pelo Instituto Médico Legal (IML).