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Caso Danilo: assassinato completa dois meses envolto em mistérios e sem solução

Padrasto do menino está preso por crimes cometidos em 2010; mãe de Danilo diz que vivia relacionamento abusivo

Quem matou o menino Danilo? Nesta quinta-feira (12), o assassinato completa dois meses sem nenhuma resposta. As circunstâncias do crime não foram esclarecidas pela polícia e, acumulando reviravoltas, a morte da criança segue envolta em mistérios ou esbarra na falta de provas.

Questionado acerca do oferecimento de denúncia contra alguém, o promotor de Justiça Rodrigo Soares, responsável pelo caso, informou àGazetaweb que o inquérito ainda não foi concluído.

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O corpo de Danilo Almeida Campos, de 7 anos, foi encontrado no dia 12 de outubro, em uma viela no bairro do Clima Bom, por vizinhos.

A criança teria sido supostamente raptada no dia anterior ao achado do cadáver. Ele foi visto pela última vez quando tinha saído de casa para levar um garfo para o padrasto José Roberto Morais.

REVIRAVOLTAS

A primeira reviravolta do caso se deu quando a mãe do menino denunciou que foi vítima de tortura por parte dos delegados Bruno Emílio e Fábio Costa durante interrogatório na noite de terça-feira, 15, três dias após o crime. Os delegados negaram.

Imagem ilustrativa da imagem Caso Danilo: assassinato completa dois meses envolto em mistérios e sem solução
| Foto: FOTO: Patrícia Mendonça

A segunda reviravolta aconteceu quando o padrasto da criança foi preso no dia 7 de novembro. Ele é suspeito de ter praticado diversos crimes contra a ex-esposa e a enteada no ano de 2010. Dentre os delitos apontados pela investigação contra José Roberto estão tentativa de homicídio, estupro de vulnerável, lesão corporal, cárcere privado e sequestro, cometidos no município de Arapiraca.

Uma semana depois da prisão do companheiro, a mãe do menino, Dacinéia Almeida, compareceu na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), de forma espontânea, para denunciar o esposo. Entre outras coisas, ela disse que era dopada pelo marido após a morte do filho e que vivia em um relacionamento abusivo. Ela narrou que só não falou antes porque ela e os filhos corriam risco.

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