Imagem
Menu lateral
Imagem
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > notícias > POLÍCIA

Aluna é retirada de escola e volta com mãe e dois homens armados

O caso ocorreu nessa terça-feira (23) e nesta quarta-feira (24) a diretoria suspendeu as aulas; confusão foi registrada por imagens de videomonitoramento

Após descumprir regras da escola onde estuda em Rio Largo, Região Metropolitana de Maceió, uma aluna de 15 anos foi retirada da unidade de ensino, mas voltou com a mãe e mais dois amigos, armados com facão e pedaços de madeira. O caso ocorreu nessa terça-feira (23) e nesta quarta-feira (24) a diretoria suspendeu as aulas. A confusão foi registrada por imagens de videomonitoramento.

De acordo com Adriana Cavalcante, que é diretora-geral da unidade de ensino, a aluna do 7º ano entrou na escola sem o tênis, pertencente ao material de fardamento escolar obrigatório para o acesso à escola.

Segundo Cavalcante, a estudante entrou na escola com o tênis, mas, ao chegar na sala de aula, retirou o calçado dos pés e colocou uma sandália. A atitude foi motivo de questionamentos por parte de outros alunos.

Por causa disso, a aluna foi chamada pela diretoria e, ao longo do diálogo com Adriana Cavalcante, as duas alteraram a voz, momento em que a estudante foi retirada da escola.

Imagens de videomonitoramente mostram o momento em que ela retirada da unidade de ensino, mas retorna ao local acompanhada da mãe e mais dois amigos.

Eles aparecem armados com pedaço de madeira e um facão. Um deles, bate o facão contra a grade da escola.

Ainda de acordo com o relato da diretora, eles conseguem entrar no local, o que gerou uma confusão, assustando professores, coordenadores e alunos.

Ela afirma que sete alunos passaram mal, outros desmaiaram e foram levados ao hospital e que uma professora foi agredida, quebrando um dedo da mão.

Um Boletim de Ocorrência foi registrado e o caso está sendo acompanhado pelo Conselho Tutelar da cidade. Pais, professores e coordenadores da escola procuraram o Ministério Público Estadual para comunicar o que aconteceu.

A Polícia Civil vai investigar o caso e intimar os envolvidos para prestar depoimento.