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Tiroteio em escola de ensino médio dos EUA deixa morto e feridos

Incidente aconteceu na cidade de Knoxville, no estado americano do Tennessee; um homem morreu no local, um homem foi detido e um agente ferido foi levado a um hospital mas não corre risco de vida

A polícia da cidade de Knoxville, no estado americano do Tennessee, informou nesta segunda-feira (12) que uma pessoa morreu e outras ficaram feridas, entre elas um policial, após tiroteio em uma escola de ensino médio.

O incidente ocorreu por volta das 15h15 (local, 17h15 em Brasília), informaram as autoridades locais. Os policiais foram chamados para o local pela suspeita de que um homem estaria armado. Quando chegaram, foram recebidos a tiros.

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Um homem morreu no local e outro, relacionado com incidente, foi detido. Um policial ferido foi levado a um hospital e não corre risco de vida.

Autoria do ataque ainda não foi divulgada
Autoria do ataque ainda não foi divulgada | Foto: Polícia de Knoxville/Reprodução

Os agentes pedem que a área seja evitada e os acessos ao local foram restringidos. Segundo os policiais, uma área de encontro foi criada no campo de beisebol do colégio para que os pais possam recolher seus filhos.

"Vários agentes estão no local do tiroteio, na escola de ensino médio Austin-East Magnet", disseram as autoridades em nota. "Há relatos de vários baleados, incluindo um policial do departamento de polícia de Knoxville."

O superintendente de educação do condado de Knox, Bob Thomas, disse em um comunicado que o prédio da escola foi fechado e que os estudantes que não têm relação com o incidente já foram liberados para ir com suas famílias.

A emissora Local 10 News, afiliada da rede ABC, noticiou que o colégio foi colocado sob um "forte lockdown" e que os pais receberam um aviso para buscar seus filhos.

Restrições a armas de fogo

O incidente ocorre a menos de uma semana do presidente americano Joe Biden ter anunciado uma série de medidas para tentar conter o que ele chamou de 'epidemia de violência com armas de fogo' nos EUA.

Veja algumas das medidas anunciadas:

  • aumento de restrições às chamadas "armas fantasmas" e acessórios para armas comuns;
  • incentivo aos estados para removerem temporariamente o porte de armas para pessoas que representem riscos a si mesmos ou a outros;
  • acompanhamento maior sobre o tráfico de armas de fogo;
  • investimento em programas de intervenção dentro de comunidades com altos índices de violência.

Pressão após casos recentes

O presidente Biden vem sendo pressionado por parte de seus aliados democratas para tomar medidas após os recentes tiroteios no Colorado, na Geórgia e na Califórnia.

Na semana passada, um homem abriu fogo em uma loja de móveis no Texas um dia depois que Phillip Adams, ex-jogador da NFL, matou 5 pessoas a tiros e tirou a própria vida.

Em 1º de abril, um tiroteio deixou quatro mortos e dois feridos em um prédio comercial ao sul de Los Angeles, na Califórnia. Uma criança foi uma das vítimas.

No fim de março, um criminoso abriu fogo em um supermercado da cidade de Boulder, no Colorado, e deixou 10 mortos. Entre as vítimas, estava um policial.

Uma semana antes, tiroteios em três casas de massagem na área de Atlanta, no estado da Geórgia, deixaram oito mortos, a maioria mulheres asiáticas, o que suscitou um debate sobre racismo e xenofobia nos EUA.

O assassino foi preso enquanto viajava em direção ao estado da Flórida onde, segundo as autoridades americanas, ele planejava realizar uma ação semelhante.

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