O Ministério do Interior da Rússia colocou o senador americano Lindsey Graham em uma lista de procurados. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (29) pela agência de notícias Tass, do governo russo.
A inclusão no banco de dados russo aconteceu após o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, divulgar uma conversa com Graham.
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Em um vídeo, o senador americano pela Carolina do Sul diz que "os russos estão morrendo" e, em outro momento, afirma que o apoio dos Estados Unidos à Ucrânia na guerra foi o "melhor dinheiro que já gastamos".
A Rússia criticou os comentários e comunicou a abertura de uma investigação sobre os comentários, sem especificar a quais crimes o senador dos EUA responderia.
No domingo (29), Graham contestou as críticas ao seu apoio à Ucrânia e afirmou que apenas elogiou o espírito ucraniano em resistir à invasão russa com a ajuda do governo dos EUA.
Membro do Partido Republicano, o político é conhecido tem defendido o aumento do apoio militar à Ucrânia na guerra contra a Rússia.
Há alguns dias, o governo russo proibiu a entrada a seu território para 500 americanos, incluindo o ex-presidente Barack Obama. A inclusão de Graham na lista de procurados deve ter o mesmo efeito, já que o país não costuma buscar a prisão de altos funcionários americanos.
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