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Primeiro caso da variante Ômicron nos EUA é identificado na Califórnia

Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) informou que o paciente apresenta sintomas leves e se encontra em quarentena

O Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos identificou o primeiro caso da nova variante de Covid-19, Ômicron, no estado da Califórnia. De acordo com a entidade, o paciente retornou de viagem à África do Sul na segunda-feira da semana passada (22/11).

O contaminado já havia tomado as duas doses do imunizante e recebeu o diagnóstico na segunda-feira (29/11). Ele apresenta sintomas leves, que estão melhorando, e se encontra em quarentena.

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Segundo o jornal The Washington Post, a Universidade da Califórnia, em São Francisco, fez o sequenciamento genético, que foi confirmado pelo CDC.

Anthony S. Fauci, conselheiro médico do presidente Biden, afirmou, nesta quarta-feira (1º/12), que “todos os contatos próximos [do infectado] foram contatados e tiveram resultados negativos até o momento”.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, já havia anunciado, na última sexta-feira (26/11), que novas restrições seriam impostas aos viajantes oriundos da África do Sul e de outros sete países africanos devido à nova variante. As restrições entraram em vigor nessa segunda (29/11).

O democrata aproveitou a oportunidade para convocar os cidadãos norte-americanos a se vacinarem contra a doença e defendeu a imunização em nível mundial.

Nova variante

A Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou, na sexta-feira (26/11), a variante B.1.1.529 do novo coronavírus, identificada na África, como uma Variante de Preocupação (VOC), o que significa que seu surgimento deve colocar os países em alerta.

De acordo com o Grupo de Aconselhamento Técnico da OMS, “a evidência preliminar sugere um risco aumentado de reinfecção com essa variante, em comparação com outros VOCs”.

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